Intrusa na Cozinha
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Gostos dos cheiros desta época do ano. Gosto das luzes. Gosto das músicas. Gosto dos rostos iluminados das crianças. Gosto do frio. Gosto da lareira. Gosto de estar em casa rodeada de quem mais gosto. Gosto de domingos que cheiram a bolo. Gosto de bolos de maçã perfumados. Gostei muito deste bolo 😊

 

Bom domingo. Continuação de Boas festas!






Todos os anos a tarefa de fazer os fritos a nossa mesa de Natal cabe à minha mãe. E todos as ceias marcam presença uns sonhos maravilhosos de cenoura, que ela faz majestosamente. Embora espere que a tradição se mantenha, este ano quando vi esta receita não resisti a fazê-los, e a verdade é que que fizeram fãs. Uma receita diferente e deliciosa!

 

Se quiserem espreitar a receita dos sonhos de Cenoura da minha mãe, espreitem aqui.




 

Fazer esta vila de casinhas de bolachas, foi como voltar à infância, aos tempos de brincadeiras. As casinhas não ficaram perfeitas, mas foi um prazer fazê-las, fazer o cenário, as árvores, as ruas, as luzes, e as fotos!

Não usei as tradicionais bolachas de gengibre, mas se quiserem fazer mesmo à séria, é só usarem uma receita de bolachinhas de gengibre. As árvores são feitas com uma base de madeira, umas “bolachinhas” de madeira, que o meu pai cortou de um ramo, para fazer a base e depois colei um raminho dos meus cedros e de um pinheiro, usando ainda um bocadinho de rolha para fazer a união da base com o raminho, tudo unido por cola quente. Um DIY muito giro de fazer também. As ruas são feitas com musgo artificial e uns feijões para fazer lembrar as pedras de calçada. E voilá.. a minha vila de casinha de bolachas.

Foi muito, mas mesmo muito giro de fazer esta vila 😊

Divirtam-se aí em casa também. Juntem a família toda e divirtam-se muito.

Feliz Natal amigos.



 

Ando há anos para fazer filhoses de forma…este ano ganhei coragem e lancei-me ao desafio. A tarefa era sempre adiada porque eram vários os relatos que ouvia e lia de que é um doce que envolve alguns truques e os resultados nem sempre são satisfatórios. Decidi procurar uma receita que me desse alguma segurança, vi alguns vídeos, li alguns blogues, e acabei por escolher uma receita da chef Maria Urmal, cujo vídeo podem ver aqui

E valeu cada minuto investido a pesquisar.  São deliciosos, estaladiços e lindos!

Agora que o feitiço foi quebrado, esta será com certeza a primeira de muitas doses destes fritos que me renderam por completo.

Não vou dizer que ficaram todos perfeitos, nada disso. Os primeiros saíram desajeitados e só saíram da forma com a ajuda de um garfo…alguns saíram pela metade… mas quando a forma, o óleo ficaram a temperatura ideal e lhes apanhei o jeito, a tarefa revelou-se bastante simples e descomplicada.

Espero que gostem tanto como eu, e para quem ainda não experimentar fazer, acreditem que vale a pena 😊

 


 

Este ano, ao contrário dos anteriores, as castanhas não têm vindo muitas vezes à mesa… sem motivo nenhum em especial, até porque eu e o meu mais velho continuamos a ser uns fãs absolutos desse fruto do outono. Mas para contrariar a tendência, este fim de semana fiz estes rojões com castanhas. Além de ser uma receita de execução fácil, o sabor das castanhas “casa” muito bem com a carne de porco e agrada a todos os cá de casa.



 

Uma receita simples, prática e deliciosa para reconfortar a alma 😊  e ajudar a aligeirar o confinamento..

 


 

São várias as receitas de Panna Cotta que tenho no blogue. É uma sobremesa que gosto particularmente, e que me agrada bastante visualmente. Acho que torna qualquer mesa/refeição especial. Além disso é bastante versátil. Com uma mesma base, pode-se criar várias receitas, todas particulares, todas especiais.

Espero que gostem de mais esta sugestão.



 

Foi em 2012 que fiz pela primeira vez Geleia de Romã, e desde essa altura que faço todos os anos, sem exceção.

Desta vez decidi dar-lhe um “twist” simples, mas que lhe confere mais alguns sabores e que fica muito bem também.

É um doce muito simples de fazer e que tem muitas aplicações, sejam em receitas salgadas ou doces.

Deixo-vos algumas sugestões no final da receita.

 

Vamos lá então!

 





Filhoses, cuscurões, arroz doce, pudim de ovos, Bolo Rei...existe um sem fim de doçaria que gostamos de trazer à nossa mesa por estes dias. Algumas sugestões mais tradicionais, outras menos, mas todas com o proposito de alegrar as nossas mesas e os nossos olhos :) 

Esta sugestão do chefe Hernani Ermida, alia a tradição à originalidade, não vos parece?Digo-vos que estas filhoses são viciantes, muito saborosas e que desaparecem num piscar de olhos. E sabem o melhor? Sâo tão fáceis de fazer!




 

Um gelado cremoso sabe sempre bem, mas sabe ainda melhor se o dia for ameno e com um solinho que nos faz sentir muito bem, como foi o dia de hoje.

Esta receita é uma daquelas que podemos fazer de manhã para desfrutar ao almoço. Simples, rápida e deliciosa.



 A receita de hoje é uma simples e elegante Panna Cotta de Romã.

Chamar a este doce Panna Cotta não é muito correto, uma vez que nesta receita não cozemos as natas, aliás nem existem natas na sua composição...mas como a sua consistência, o seu sabor pouco doce e a textura são muito próximas dessa sobremesa, decidi dar-lhe esse nome. Se colocarem menos quantidade de gelatina, a sua consistência aproxima-se mais à de uma mousse. Eu claramente prefiro-a assim, mais firme e pouco doce, a fazer lembrar uma panna cotta. 

A romã é dos meus frutos preferidos do outono. Adoro a sua cor, a textura e o sabor.

Esta receita foi feita para participar num desafio que há muito tinha vontade de me poder envolver... é o desafio da Lucia Marecak, no qual ela partilha dicas de fotografia.

O desafio deste mês aprendemos a interpretar e usar o esquema de cores na combinação e criação das nossas composições.

Além da receita, partilho convosco 4 composições diferente onde tentei usar 4 padrões diferentes.

O desafio que deixo aqui é, visitem também o site da Lucia, e se eu consegui aprender a interpretar e aplicar alguns dos possíveis esquemas, vocês poderão identificar alguns nas fotos que aqui partilho. Vamos a isso?   😊  No final do post encontram um esquema


Qual é que gostam mais?






 

 Ingredientes:

120ml +50ml de Água

2 chávenas de Bagos de Romã

250g de Iogurte Grego Natural

1 c. café de Extrato de Baunilha

12g de Gelatina em Folha

4 c. sopa de Açúcar

Bagos de Romã e Folhas de Hortelã para decorar

 

Preparação: 

Coloque as folhas de gelatina a hidratar em água bem fria.

Coloque os bagos de romã, com os 120ml de água, num processador de alimentos e processe alguns segundos. Passe o suco por um passador de malha fina e reserve.

Numa taça coloque o iogurte, o extrato de baunilha e o açúcar. Envolva a mistura até obter uma textura lisa e cremosa. Adicione o sumo de romã e envolva de novo.

Aqueça os 50ml de água até ao ponto de quase fervura (mas sem deixar ferver) e junte as folhas de gelatinas bem espremidas. Mexa rapidamente até a gelatina dissolver por completo. Deixe amornar um pouco, mas não mais que um minuto ou dois.

Adicione a gelatina em fio à mistura de iogurte e romã e envolva bem.

Distribua a mistura por tacinhas e leve a refrigerar, de preferência de um dia para o outro, ou por pelo menos 3-4 horas.

Antes de servir decore com uns bagos de romã e umas folhas de hortelã.




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Vou começar por vos dizer que se desfazem na boca; que têm a quantidade certa de doce e a textura ideal, que são deliciosas.  São as Cavacas de Pinhel.  



A primeira vez que provei as Cavacas de Pinhel foi quando participei na Feira da Castanheira de Trancoso e fui apresentada à D. Conceição, não só uma talentosa doceira como uma pessoa deveras especial, pela qual é impossível não sentir uma empatia imediata e uma profunda admiração. Ela emana uma alegria de vida contagiante!  E sempre que penso ou que falo com ela é inevitável não sentir um privilégio de a ter conhecido. A ela e ao Sr. Francisco, o seu companheiro de vida e de trabalho. Os dois, há mais de 30 anos confecionam e dão forma a estas famosas, gigantes e viciantes Cavacas.



Estes bolos, feitos com ovos frescos, farinha, açúcar e um preparado “que é segredo”, são colocados numa pequena forma e, uma vez no forno, a massa cresce e forma uma espécie de pinha que depois é “pintada” com um preparado branco de claras pasteurizadas.
E como diz o velho ditado “são de comer e chorar por mais”.

Quando há dias vi um post de Facebook onde a D. Conceição referia que enviava os seus doces para todo o país, achei que seria o momento e o presente certo para surpreender os meus colegas de trabalho. E assim foi. Todos adoraram e já vem uma segunda fornada a caminho 😊

Para quem ainda não conhece este bolo tradicional português, espero que vos tenha aguçado a curiosidade o suficiente para o irem descobrir. Mas quem já o conhece, não se esqueçam de “matar saudades”. A D. Conceição espera pela vossa visita em Pinhel ou pelo vosso telefonema. As vossas cavacas estão à distância de um clique 😊

Desfrutem deste bolo e ajudem a divulgar este produto português.
Visitem e partilhem a página de Facebook das Cavacas de Pinhel e façam as vossas encomendas através do 964 864 387

Se quiserem ver o processo de fabrico, vejam este pequeno vídeo da confeção das Cavacas de Pinhel:




Não sou uma “Ice Cream Lover”, nunca fui, mas de vez em quando sabe muito bem desfrutar de uma bola de gelado cremosa e bem refrescante.  São os de nata que mais me satisfazem. Cremosos, densos, decadentes, ricos em sabor. Costumo ser muito clássica nos sabores elheitos… gosto de me manter pelos tradicionais sabores a morango, baunilha, limão….o chocolate vem bem no fundo da lista 😊     mas aqui há dias passei por uma foto de um gelado de pistachio e a sua cor, o seu vibrante verde, prendeu de tal maneira o meu olhar, a minha gula, que não descansei enquanto não fiz um.
Não segui receita nenhuma em especial, misturei umas quantas, e acabei numa versão que achei que me poderia satisfazer. Fugi dos que incluem ovos na sua confeção, e mantive-me pelas natas e leite.
A cor…bom a cor é outro tema interessante. Na maioria das receitas que têm uma cor verde viva, deslumbrante e que nos prende o olhar, acrescem corante seja em verde líquido ou em pó. Eu optei por usar o pó de matcha, que me pareceu uma solução mais eficaz e saudável.  No entanto a quantidade que usei foi muito reduzida em relação à maioria das receitas e das quantidades descritas em outras receitas, porque quando acabei de misturar os pistachios ao creme de natas, a cor obtida já era de um maravilhoso verde claro. Por isso a quantidade de corante a colocar é mesmo uma escolha pessoal.
Outra questão é os pistachios a usar. Eu usei torrados e sem sal, descascados e retirei o máximo que consegui da pele seca; mas podem obviamente usar com sal, até acho que vai realçar o sabor.
O sabor esse, é muito bom. Por aqui foi mesmo um sucesso, de tal forma que até o meu filho mais velho, que ainda consegue ser clássico que eu, gostou, repetiu e ficou fã.   It’s a winner!
Esta não é seguramente a versão mais saudável, nem pretende ser, mas facilmente e com poucas alterações podem adaptá-lo às vossas necessidades/opções alimentares. O leite pode ser substituído por bebida vegetal e as natas por leite creme de coco por exemplo. Sejam criativos, mas não deixem de o experimentar 😊

Espero que gostem e viva o verão e a sua chegada.



Umas bolachinhas para o lanche são sempre bem-vindas, certo?




Apesar das altas temperaturas, ligar o forno não é difícil. É quase um ato essencial para um bom equilíbrio emocional. E é em pequenas rotinas que encontro a estabilidade para continuar a viver este novo normal.

Irrealisticamente, seria tão bom poder acordar amanhã e isto ter sido só um sonho estranho…

 

Adocemos esta nova e esquisita realidade.

 



Existem uniões de sabores que nunca nos desiludem, como é o caso dos que são usados neste bolo. Amêndoas e citrinos nasceram para desfilar juntos e nos deliciarem.
Este é um bolo de textura densa e muito aromático, perfeito para acompanhar o café.

Bom domingo a todos.



Qualquer dia é um bom dia para ligar o forno e fazer um bolinho, ou umas bolachas ou uns bolinhos secos. Mas na minha cozinha, é ao domingo que esse prazer se concretiza.

Hoje saem uns bolinhos de Café. De massa fofa e bem aromáticos.


Bom domingo!




Amanhã, sendo o primeiro domingo de maio, celebra-se o dia da Mãe.. este ano um pouco diferente dos que até aqui temos vivido; haverá a celebração é certo, mas ficará em falta o mais importante, o toque.. o abraço, o beijo repenicado, o aperto de mãos.  Faz falta.    Mas celebremos, com esperança e com muito carinho envolvido na forma como ainda nos é permitido celebrar.

A todas as mães um grande beijinho.  À minha, um gigante obrigado.



Ainda a tempo da nossa mesa de Páscoa, chegam estes folarzinhos de Mel e Passas, que deixaram um aroma maravilhoso na casa.

Fiquem bem, fiquem em casa, e boa Páscoa.




Este ano a sugestão para a mesa de Páscoa vem em forma de torta. Uma massa muito fofa e cheia de sabor a amêndoa




A Páscoa está a chegar. Diferente de todas as outras na sua celebração, mas não deixa de ser Páscoa.

E enquanto não surge nenhuma receita nova, relembro 6 receitas que já desfilaram nesta cozinha. Que possam servir de inspiração.

Aproveito ainda para sugerir que, agora mais do que nunca, usem produtos nacionais na elaboração das vossas receitas doces ou salgadas.

Deixo como sugestão as maravilhosas amêndoas da Vale D’amêndoa, toda a excelente gama de produtos Arroz Pato Real, as farinhas da marca Lusitana – Branca de Neve ou para quem puder e quiser ir diretamente ao moleiro, existe um na minha área de residência que tem farinhas de diferenciada qualidade Farinhas Paulino Horta. Estas são só algumas sugestões. Façam as vossas pesquisas, as vossas escolhas, mas escolham #produtosportugueses.



1 - Folar de Rosas com Compota de Castanha
2 - Coelhinhos de Açúcar Baunilhado
3 - Bolo de Amêndoa & Mel
4 - Coroa de Maçã e Amêndoa
5 - Argolinhas de Passas e Amêndoas
6 - Folar de Amêndoa


Esta semana, pela Prove, chegaram as primeiras favas deste ano… lindas e tenras.



Não sei qual vai ser o destino destas ainda, mas deixo-vos com 6 inspiradoras propostas, desde as mais tradicionais às mais contemporâneas; desta e doutras cozinhas.

Para aguçar o apetite 😉





Favas com Açafrão e Ovos no Forno
         Receita do Blog Receitas para a Felicidade

Caril de Favas
         Receita do Blog Clavel’s kitchen

Favas Guisadas com Chouriço
         Receita do Blog Tertúlia de Sabores

Risotto de Favas com Chouriço
         Receita do Blog Intrusa na Cozinha

Risotto de Funcho, Favas, Piri-piri & Limão com Camarão
Receita do Blog Intrusa na Cozinha

Esparguete Bêbado com Favas
         Receita do Blog Sardinha Fora da Lata


Para bons começos de dia!




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Acerca de Mim

Acerca de Mim
O Intrusa na Cozinha foi criado em 2010, com o humilde propósito de registar e fotografar as receitas que eu cuidadosamente preparava para minha família e amigos. Porém, rapidamente se tornou uma parte muito importante da minha vida, onde diariamente aprimoro a minha paixão pela fotografia culinária e food styling.

Desafio Culinário #oingredientedomes

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