Intrusa na Cozinha
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Estes pequenos pedaços de gulodice, vieram de viagem connosco de férias. Foram feitos a pensar num desafio lançado pela cozinha100segredos, e revelaram-se ótimos para ir picando, numa longa e cansativa viagem. 

Com grande pena, não conheço muito da gastronomia Açoriana, e tão pouco ingredientes que tenham a sua origem nas ilhas; mas pelo menos um conheço, e sou grande fã: queijo da ilha São Jorge. Assim, a escolha do ingrediente a usar no desafio estava feita. 

Ficaram muito estaladiços, e muito saborosos. O sabor picante deste queijo deu um toque fabuloso aos crocantes. Gostei. Muito.






Ingredientes:
1 placa (~200g) de Massa Folhada
½ Linguiça de carne, de boa qualidade, sem pele e finamente picada
1 chávena de chá bem cheia de Queijo da Ilha São Jorge, ralado
Tomilho-limão a gosto

Preparação:
Numa bancada, salpicada com um pouco de farinha, estenda a placa de massa folhada o mais finamente que consiga, em forma rectangular.
Sobre a massa, espalhe o queijo São Jorge ralado e a linguiça picada.
Enrole a massa, como se fosse uma torta, bem apertada, a partir do lado mais largo.
Enrole em película aderente e leve ao frigorífico pelo menos durante uma hora.
Pré-aqueça o forno a 200ºC.
Retire a pelicula aderente e corte o rolo em fatias finas.
Coloque os caracóis num tabuleiro de forno coberto com papel vegetal ou folha de silicone e leve ao forno até que estejam douradinhos.
Pouco antes de estarem prontos salpique-os com o tomilho-limão.





Receita adaptada do Blog
O meu Bem Estar


Couve-flor é um vegetal com o qual não tenho uma relação pacífica. 
Mas quando encontro receitas como esta, sinto-me sempre tentada a dar-lhe mais uma oportunidade para que a minha opinião mude.
Não posso dizer que foi uma receita que me tenha arrebatado, mas é saborosa.
Sem dúvida uma diferente, e acima de tudo saudável, entrada para apresentar numa refeição onde se pretenda surpreender. Pela positiva.



Ingredientes (~10 fatias):
Para a crosta de Couve-flor
1 Couve-flor pequena, só os raminhos (deve dar no total 3 chávenas de “arroz” de couve-flor)
1 Ovo, levemente batido
½ chávena (50g) de Queijo Mozzarella, ralado
2 dentes de Alho, ralados ou finamente picados
1 c. sopa de Azeite
½ c. chá de sal fino
½ c. chá de mistura de ervas aromáticas secas (tomilho, oregãos, alecrim, mangericão….)
¼ c. chá Pimenta Preta, acabada de moer
Para a cobertura
2 c. sopa de Queijo Mozzarella, ralado
Uma pitada de mistura de ervas aromáticas secas (tomilho, oregãos, alecrim, mangericão….)



Preparação:
Pré-aqueça o forno a 180ºC, e forre uma forma de pão com papel vegetal de modo que fique com papel sobre os lados. Unte ligeiramente o papel vegetal. Reserve.
Aqueça o azeite numa panela pequena em lume baixo. Adicione o alho e deixe cozinhar até que aloure ligeiramente, cerca de 1 minuto. Retire do lume e reserve.
Num processador de alimentos coloque os raminhos de couve-flor e pique até que esteja uniformemente picada mas não completamente pulverizada, de modo a que a aparência final seja tipo arroz.
Coza a couve-flor a vapor ou no microondas.
Coloque a couve-flor num pano fino e torça-o para espremer, para retirar a água. Torça o máximo que puder. Esta fase é bastante importante. O arroz de couve-flor precisa de ficar o mais seco possível para que no final os Sticks não fiquem empapados.
Transfira a couve-flor para uma tigela, adicione o ovo, o queijo mozzarella, a mistura de ervas secas, o alho, sal e pimenta e misture bem.
Espalhe a mistura de couve-flor na forma de pão.
Leve ao forno, até que comece a alourar, cerca de 25 a 30 minutos.
Nesse meio tempo, forre um tabuleiro com um pedaço de papel vegetal.
Quando o "pão" estiver cozido, use as bordas do papel vegetal para retirá-lo da forma e cuidadosamente vire-o para o tabuleiro forrado (para que a parte que estava no fundo da forma esteja agora virada para cima).
Leve ao forno por mais 10 minutos até dourar.
Retire do forno, mas não o desligue.
Polvilhe o “pão” com o queijo e a mistura de ervas aromáticas secas.
Leve ao forno a gratinar alguns minutos até que o queijo esteja derretido e dourado.
Deixe esfriar alguns minutos antes de cortar em 10(?) fatias.
Sirva quente, morno ou frio (se deixar arrefecer por completo a crosta vai endurecer e vai ser fácil de segurar para comer).


Fonte: the iron you
Hoje é dia de mais uma receita da Dorie Greenspan. E mais uma vez uma receita aprovadíssima.
Optei por fazer também o gelado de café que não aparece na receita original da Dorie mas que adaptei do  Livro Delícias Geladas.

Uma receita fresquíssima e deliciosa, perfeita para servir como sobremesa nestes dias mais quentes.




Coffee Ice Cream Tart - receita retirada da pág. 358 do livro Baking de Dorie Greenspan
(tradução de Susana Figueiredo)
Nota: As fotos são de 1/2 receita aqui apresentada




Ingredientes:
Para a base
1 Chávena de Amêndoas fatiadas ou palitadas, tostadas
¾ Chávena de Farinha
1/3 Chávena rasa de Açúcar Amarelo
½ colher chá de Noz-moscada ralada no momento
Pitada de sal
60g de Manteiga sem sal, fria e cortada em 4 pedaços 
1 Ovo grande
¼ c. chá de Extrato de Amêndoa
60g Chocolate Negro, picado finamente
Para o recheio
1 chávena de Amêndoas fatiadas ou palitadas, tostadas 
950ml de Gelado de Café da melhor qualidade possível
*
½ c. chá de Extrato de Amêndoa ou 1 c. sopa de Amaretto
1 pitada de Noz-moscada, ralada no momento
60g de Chocolate Negro, picado, para decorar
*Para o Gelado
300ml de Leite
2 c. sopa de Açúcar
1 c. sopa de Café Instantâneo
1 Ovo
2 Gemas de Ovo
300ml de Natas espessas


Preparação:
Gelado
Aqueça o leite numa panela com 1 colher de sopa de açúcar. Dissolva o açúcar, mexendo sempre. Deixe ferver, retire do lume e misture o café em pó.
Bata o ovo inteiro com as gemas em banho-maria bem quente até formar espuma. Adicione a mistura de leite e café e mexa em banho-maria até ficar cremoso. Deixe arrefecer.
Bata as natas espessas com o restante açúcar até formar picos suaves e adicione ao creme de café.
Deite o preparado num recipiente e coloque no congelador durante cerca de 4 ou 5 horas, pelo menos. Durante esse período mexa o gelado várias vezes, para que fique suave e cremoso.
Base
Unte ligeiramente uma tarteira com fundo amovível entre 25 e 28 cm de diâmetro e forre um tabuleiro com papel vegetal ou um tapete de silicone.
Num processador de alimentos, misture as amêndoas, a farinha, o açúcar, a noz- moscada e o sal, até as amêndoas estarem picadas grosseiramente. Deite a manteiga e pulse até a massa parecer areia grossa. Junte o ovo e o extrato e pique até a massa formar grumos, durante uns 10 segundos. Coloque a massa na tarteira e limpe o processador. Pressione a massa uniformemente sobre a base e os lados da tarteira. Leve ao congelador por 30 minutos.
Centre a grade no forno e pré-aquecê-lo a 205ºC. Unte uma folha de papel de alumínio e pressione sobre a tarte. Leve ao forno por 20 minutos e remova o alumínio. Se a massa estiver inchada, pressione com um garfo. Leve ao forno por mais 8 minutos, até estar firme e dourada. Deite o chocolate sobre a base quente e espalhe bem com uma espátula ou um pincel. Deixe arrefecer à temperatura ambiente.
Recheio
Coloque as amêndoas no processador e pulse até formarem uma pasta, durante um ou dois minutos. Junte o gelado, o extrato e a noz-moscada e pulse até todos os ingredientes estarem bem envolvidos, tendo cuidado para não derreter o gelado. Deite a mistura na base, alise e leve ao congelador durante 30 minutos.

Decorar
Derreta o chocolate no micro-ondas ou em banho-maria. Decore a gosto com o chocolate derretido. Congele durante pelo menos 4 horas.
Quando descobri o Sweet Castanea, adorei de imediato o projecto. A coragem e o empreendedorismo de algumas pessoas fazem-me sonhar e acreditar que aquilo que queremos é possível. Após alguns cliques, fiquei encantada com os produtos e com o mote de elevar o nível gastronómico da castanha, sob novas formas de apresentação e confecção, mostrando que o seu consumo pode ir muito mais além da tradicional forma cozida ou assada, que o nosso povo tanto aprecia.

Foi com enorme surpresa e alegria que, passados alguns dias depois de conhecer o projecto, recebo um amável convite de um dos mentores da Sweet Castanea, para criar uma receita com os seus produtos. Aceitei de imediato. Só podia, eu que sou uma verdadeira apaixonada por castanhas. Senti-me uma privilegiada!

Assim que recebi e provei as caldas de gengibre surgiu logo a ideia de as juntar a chocolate. E facilmente a ideia tomou forma neste delicioso e refrescante bolo de chocolate com castanhas, com um toque suave de gengibre.

Um bolo com a mais-valia de poder ser consumido por celíacos, uma vez que a castanha, a par de tantas outras propriedade, é isenta de glúten.




Ingredientes (6 a 8 pessoas):
Para o bolo:
200g de chocolate preto, de boa qualidade
6 Ovos
1 pitada de Sal
100g de manteiga, à temperatura ambiente
60g de Açúcar refinado
250g de Farinha de Castanhas, ou Castanhas assadas finamente moídas
Para o recheio:
1 frasco (250g) Castanhas em Calda de Gengibre Sweet Castanea.
200g de Natas
125g de Queijo Mascarpone
3 c. sopa de Açúcar refinado
50g de Farinha de Castanhas, ou Castanhas assadas finamente moídas





Preparação:
Pré-aqueça o forno a 180ºC.
Unte uma forma de mola de 20cm de diâmetro com manteiga e forre com papel vegetal. Reserve.
Parta o chocolate em pedaços pequenos e coloque numa taça de vidro. Derreta em banho-maria. Reserve.
Separe as claras das gemas. Bata as claras em castelo forte, com uma pitada de sal.
Numa taça, bata a manteiga, o açúcar e as gemas, até que esteja uma mistura homogénea. Acrescente o chocolate derretido, e as castanhas moídas ou em farinha. Mexa até que tudo esteja bem misturado.
Junte ½ das claras em castelo, e misture delicadamente, até que esteja bem ligado. Acrescente as restantes claras e envolva de novo muito delicadamente. Não bata, nem misture demasiado as claras, senão o bolo não ficará leve e fofo.
Coloque a massa na forma, e leve ao forno por cerca de 40 a 60 minutos, ou até que esteja cozido. Verifique se está cozido espetando um palito de madeira no centro do bolo. Se sair sem massa agarrada o bolo está pronto.
Retire do forno, e deixe amornar um pouco na forma.
Enquanto o bolo amorna, retire as castanhas da calda de gengibre, e reserve.
Coloque a calda de gengibre num tachinho pequeno, ou taça, e aqueça-a ligeiramente.
Desenforme, e separe horizontalmente o bolo em duas partes. Coloque cada parte numa rede.
Pincele o interior de cada metade do bolo com a calda aquecida, e deixe arrefecer completamente nas redes.
Para preparar o recheio, junte as natas, o açúcar e o queijo mascarpone, e bata até formar picos médio/fortes. Junte as castanhas moídas ou em farinha, e envolva delicadamente.

Barre uma das partes do bolo com ¾ da mistura de natas. Coloque a outra parte do bolo por cima, e barre o topo com as restantes natas. Decore com as castanhas que reservou, e sirva.



Viciantes
é a palara certa para descrever estes crackers.

Foi daquelas receitas que assim que vi e li, soube de imediato que iria gostar.

Não desapontaram.

Encontrei a receita no blog da Amélia - Noleftovers.

Eu fiquei logo rendida e fã, enquanto que os restantes elementos da casa, que vão deambulando de vez em quando pela cozinha, primeiro estranharam, mas depois foi giro  ver as corridinhas à cozinha para agarrar mais um cracker do frasco. Pareciam formiguinhas  :)

Uma receita ótima para ir petiscando. Sem culpa.





Ingredientes:
16 c. sopa de Sementes de Girassol
1 chávena de chá de Farinha Integral
2 c. sopa de Mel
3 c. sopa de Azeite
120ml de Água Morna
1 c. chá de Fermento químico
Oregãos e Sal Fino a gosto, para polvilhar

Preparação:
Pré aqueça o forno a 170ºC.
Num robot de cozinha coloque as sementes de girassol e triture até as moer, mas deixe alguma textura.
Junte a farinha, o mel, o fermento em pó, o azeite e a água morna e misture alguns segundos apenas para obter uma massa uniforme.
Num tapete de silicone (entre 2 folhas de papel vegetal não conseguirá obter o mesmo resultado), coloque metade da massa. Disponha o papel vegetal sobre esta e com um rolo da massa estenda até obter uma espessura de 3mm (aproximadamente).
Com uma faca marque pelo sítio que quer que as bolachas partam. Retire o papel vegetal, polvilhe com o sal fino e os oregãos.
Leve ao forno durante 10 minutos.
Retire e deixe arrefecer antes de as partir.
Repita para gastar o resto da massa.
Coloque-as depois de frias, num frasco hermeticamente fechado.

Receita original do blog noleftovers
Este ano, pela Primavera, plantei uma planta de orégãos. E está linda!



Os Orégãos são plantas herbáceas (com caule não lenhoso, e que geralmente nunca ultrapassam os 40cm de altura), perenes (em que as folhas não caem e podem florescer todos os anos ou de dois em dois anos), de caule ereto, de folhas opostas, ovais e pontiagudas de cor verde-escuras com aproximadamente 35mm de comprimento.
Devem ser plantadas num local protegido e ensolarado. Para garantir o seu florescimento, a poda deve ser feita na Primavera, prolongando-se o seu cultivo até ao Inverno, desde que protegido da geada. A poda deve ser feita com cortes basais.
Esta planta não gosta de muita água, ou seja, só deve ser regada quando o solo estiver muito seco.
As sementes amadurecem entre Agosto e Outubro, e devem ser semeadas no início da primavera quando as temperaturas rondam os 12ºC. A germinação leva cerca de 2 semanas. As plantas devem ser divididas entre Março e Outubro e plantadas nos seus locais permanentes no verão, com espaçamento de 30 cm.
Por serem plantas tipicamente mediterrânicas apresentam um desenvolvimento horizontal. No entanto, devido ao seu ciclo, poderão apresentar flores nos dias mais compridos e assim apresentar alguns caules bastante verticais.
A colheita deve ser feita no início da sua floração e quando os rebentos têm cerca 8 a 10 cm de altura a contar do solo.



Para secar, deve-se pendurar as hastes pela base num local escuro, com a flor virada para baixo. Depois de bem secos, pode esfregá-los entre as mãos para separar as folhas e flores dos troncos, e guardá-los num recipiente hermético.
Os orégãos caracterizam-se pelo seu cheiro bastante aromático e sabor amargo.
São conhecidos por serem muito utilizados na cozinha italiana. O seu sabor é muito agradável em estufados, por serem um intensificador de sabor. Devem ser acrescentados no início do cozinhado, uma vez que o seu sabor se desenvolve durante a cozedura.



Em Portugal os orégãos são indispensáveis na confeção de caracóis, e são usados também em caldeiradas e em saladas de tomate e queijo fresco ou requeijão.
São o companheiro perfeito do tomate, do pimentão, da beringela e das massas. Combinam bem com vitela, com carnes brancas, pratos de peixe, e com queijos.

As folhas frescas dão aos pratos um sabor completamente diferente, dado que têm um sabor amargo mais acentuado do que os orégãos secos.
Combinam bem com outras ervas aromáticas como o manjericão, louro, malaguetas, alecrim, salva e tomilho-limão.


Curiosidade: Orégão significa "alegria das montanhas". Vem das palavras gregas "oras" (montanhas) e "ganos" (alegria). Era tradição entre as noivas e noivos Gregos e Romanos serem coroados com um laurel de orégãos, como símbolo de alegria.
Nas Filipinas, o orégão é considerado uma planta medicinal primária, útil para aliviar tosses e febre.

Fontes:
www.aromaticasvivas.com
www.cantinhodasaromaticas.pt/
www.infobibos.com/
www.fiel.pt/pt/catalogo/ervas-aromaticas-frescas/oregao/
Bolinhos secos continuam a ser os preferidos para acompanhar o café de fim de semana em família. 
Por isso, por aqui, ainda se liga o forno, mesmo com 30º lá fora, porque o prazer de agradar se sobrepõe à sensação de calor!




Ingredientes (cerca de 50 argolinhas):

150g de Açúcar

150g de Manteiga, à temperatura ambiente

2 Ovos, pequenos

75g de Miolo de Amêndoa, triturada

4 c. sopa de Vinho do Porto

300 a 350g de Farinha de Trigo T55*

1 c. chá de Fermento químico


* - os bolinhos levam mais ou menos farinha, dependendo do tamanho dos ovos.


Preparação:

Pré-aqueça o forno a 180ºC.

Unte um tabuleiro com manteiga, ou forre com folha de silicone.

Bata o açúcar com a manteiga até obter um creme espesso.

Adicione os ovos, a amêndoa triturada e o vinho do Porto. Bata tudo com uma colher de pau.

Junte aos poucos a farinha, misturada com o fermento. Amasse tudo com as mãos, sobre uma superfície lisa, até obter uma massa homogénea.

Molde pequenos rolos e feche-os formando argolas.

Coloque os bolinhos no tabuleiro e leve ao forno, até os bolos estarem cozidos e douradinhos.

Retire do forno e deixe arrefecer sobre uma rede antes de os guardar.



Receita do livro Doces Conventuais – Biblioteca Activa
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Acerca de Mim

Acerca de Mim
O Intrusa na Cozinha foi criado em 2010, com o humilde propósito de registar e fotografar as receitas que eu cuidadosamente preparava para minha família e amigos. Porém, rapidamente se tornou uma parte muito importante da minha vida, onde diariamente aprimoro a minha paixão pela fotografia culinária e food styling.

Desafio Culinário #oingredientedomes

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