Quem mais é fã de hummus?

🌿 Despedimo-nos de março com sabor a primavera!
Estes croquetes de ervilhas e alheira são a forma perfeita de celebrar um mês inteiro dedicado a este ingrediente tão versátil.

Crocantes por fora, macios por dentro, ganham nova vida quando mergulhados num molho de caril suave com um toque cítrico. Uma combinação improvável, mas irresistível!

Perfeitos para partilhar ao ar livre, num piquenique ou num lanche de fim de semana solarengo — são pequenos no tamanho, mas grandes em sabor.

🍃 Viva a primavera, e tudo o que ela nos inspira a criar!.

Um hummus que foge ao óbvio e conquista à primeira colherada! ✨

Suave, cremoso e com um toque inesperado de pistáchio, é aquele tipo de receita que nos faz perguntar: "Porque é que não experimentei isto antes?" Perfeito para mergulhar, espalhar ou simplesmente saborear devagar, porque há combinações que foram feitas para nos surpreender.

Prontos para dar um twist ao clássico? 😍🥖

Perfeitos para partilhar entre confetes, serpentinas e gargalhadas. Porque Carnaval é isso mesmo: quebrar as regras e surpreender! 🥳💛 

Crocantes por fora, suculentos por dentro e com um toque agridoce que faz toda a diferença. ✨

Estes Filo Bites de Alheira de Coelho combinados com o chutney de cebola roxa, são puro conforto num só pedaço.

Uma entrada perfeita para surpreender ou simplesmente para aqueles momentos em que apetece algo diferente e cheio de sabor.

Vamos experimentar? 😊

Tenho de confessar, sou uma verdadeira apreciadora de petiscos! 

Especialmente daqueles que têm um problema sério: que são incrivelmente fáceis de fazer e irresistíveis. Esta é uma daquelas receitas perfeitas para os dias frescos, quando apetece uma comida quentinha, a fumegar e cheia de sabor.

Existem prazeres simples…

Um ambiente acolhedor, o reunir à volta de uma mesa bem servida, com queijos, enchidos e um bom vinho, é certamente a receita infalível para momentos de indiscutível prazer. Entre risos e conversas animadas, criam-se memórias que perduram. Cada garfada, cada brinde, são pequenos instantes de felicidade partilhada, que aquecem o coração e alimentam a alma. Não concordam?

Hoje a proposta é isso mesmo, é que criem momentos desses.

Pastéis de Bacalhau…verdadeiras joias da cozinha tradicional portuguesa, têm um lugar especial nos corações e mesas de Portugal…

Presença assídua nas mesas portuguesas, eles são a prova que a simplicidade na gastronomia não significa pobreza de sabor, de todo.

Julgo que cada família terá a sua forma de os preparar, e certamente algumas guardam aquele segredo que passa de gerações em gerações para que o seu pastel de bacalhau seja o melhor de todos… Eu não tenho nenhuma receita especial, nem segredo de família 😊 gosto de os preparar simples e práticos, sem grande ciência. Muitas vezes são a forma perfeita que encontro de aproveitar sobras de bacalhau.  Mas mesmo sem grande reverência à sua tradição e preceitos de preparação, o facto é que são sabem sempre bem e toda a minha gente gosta.

No entanto deixo aqui a forma como gosto de os preparar:   não sigo nenhum rácio em concreto. Junto batata cozida e bem esmagada, o bacalhau cozido e bem desfiado, cebola e salsa bem picadinhas e numa quantidade generosa; uma pitada de sal (se for aproveitamento de sobras, convém verificar se é mesmo necessário) e pimenta acabada de moer; depois junto os ovos, de preferência biológicos – sim faz toda a diferença – e um de cada vez, porque a quantidade de ovo vai depender da quantidade dos outros ingredientes, e até obter uma pasta firme, moldável e levemente húmida. Depois gosto de os fritar em azeite bem quente, em vez de óleo, não só gosto mais do sabor, como acho que ficam menos gordurosos e mais crocantes; quando retiro da frigideira, coloco-os numa rede, um minuto ou dois, e só depois é que os coloco em papel absorvente – experimentem, vão ver que ficam mais fofos e estaladiços.

E voilá, como petisco, como prato principal acompanhados de um arroz simples, ou de tomate ou ainda melhor de grelos, pastéis de bacalhau nunca desiludem...

Esta receita transporta-me aos meus tempos de miúda. Aos tempos em que a família se juntava mais vezes. Ao tempo em que muitas vezes se fazia “pipis”, uma mistura de moelas, fígados e corações de frango, para um petisco rápido e que todos gostavam. Eu adorava, aliás ainda hoje adoro. No entanto os meus comensais não apreciam, e por isso nunca se tinha feito em minha casa, e olhem que já sou casada há uns aninhos 😊

Mas a Naida lançou um desafio: fotografar petiscos, e eu lembrei-me logo deste prato. Não trago “pipis”, trago só as moelas, mas o modo de preparo seria o mesmo.

Tenho de vos confessar que me lambuzei…molhei muito pão no molho e deliciei-me!

Agora contem lá, há fãs de moelas guisadas por aí?  Também é o tipo de receita que vos desperta memórias?  Contem-me tudo! 😊

Quanto à receita, fiz o mais simples que consegui, não sei se tradicionalmente leva mais algum ingrediente, mas só assim já fizeram as minhas delícias 😊

Tenho sempre a sensação que o fim de agosto traz com ele o fim do verão… 

Certo é que ainda vêm alguns dias de calor, de chinelo no pé… mas as manhãs e os fins de tarde mais frescos já anunciam um novo ciclo. Eu pessoalmente gosto, sou claramente uma “miúda do outono”, mas fico sempre com a nostalgia dos dias grandes, das roupas leves e do desprendimento ao relógio que o verão nos oferece. 

Para encerrar este agosto quente, dedicado ao Peixe & Marisco, eu e a Elsinha decidimos confecionar uma receita do mais descomplicado que existe, e que nos remete para o espírito de partilha, das refeições com amigos e familiares, na esplanada, ao ar livre ou à beira-mar…  

Espero que gostem, e mais uma vez obrigada por estarem desse lado e ao nosso lado neste desafio!

Ter um mês dedicado aos ovos e não trazer a esta mesa os Ovos Verdes da minha sogra seria uma tremenda falha!

Com a certeza de que ela fica muito feliz de ver aqui reproduzida a sua versão, garanto-vos que esta é a melhor receita de Ovos Verdes de sempre! 😊

Nada melhor que a trazer para encerrarmos este mês de uma forma absolutamente deliciosa.

 O seu segredo, reside em colocar um pouco de mostarda e vinagre ao creme para “desenjoar” e acrescentar um sabor levemente ácido às gemas, e que na minha opinião faz toda a diferença. Por vezes ela também acrescenta um pouco de chouriço ou presunto cortado muito miudinho, mas não é regra. A única coisa que fiz diferente, foi finalizar com pão ralado, mas podem obviamente saltar este passo, sem desmérito para a receita.

Espero que gostem e que decidam experimentar, porque acredito sinceramente que vão ficar rendidos a esta versão desta receita tão tradicional.

Os ovos recheados são daquelas entradas que fazem sempre sucesso…

Podem ser preparados com ovos de galinha ou de codorniz, embora pessoalmente ache que estes últimos acabam por ficar visualmente mais bonitos!

E podem ser sempre criativos na hora de rechear e nos ingredientes que usam.

Este recheio é o mais básico, a partir daqui é só darem asas à vossa criatividade.

Fáceis, versáteis e lindos 😊

Também gostam?

Não sei se partilham da minha opinião, mas mergulhar um pouco de pão numa gema de ovo é de uma satisfação incrível, a todos os níveis!

Esse pormenor, aliado a uma harmonia muito boa de sabores, faz destas cestinhas uma deliciosa e elegante proposta para levar à mesa como entrada ou como petisco de final de tarde.

A gema de ovo líquida, completa estas cestinhas que já de si são deliciosas com todas as suas texturas e sabores que se complementam. O bacon e os cogumelos são um clássico que nunca desiludem, a que se junta o molho de salsa que os faz destacar ainda mais.

Uma receita aprovadíssima cá por casa.