Mais um ano quase,
quase passado.
Este foi um ano “roller
coaster”! Muito trabalho, com adaptações a novas rotinas e horários, algumas
certezas e muitas incertezas, mas principalmente muitas saudades de estar por
aqui a um ritmo mais constante. Mas o cansaço físico e, principalmente, mental
não me tem permitido a disponibilidade necessária e desejável.
Mas não poderia de
forma alguma deixar o ano acabar sem vir desejar a todos um Feliz Ano Novo,
pleno de projetos e desejos cumpridos.
Com os meus votos trago
um bolinho em tudo simples, mas cheio de sabor, aroma e boas vibrações!
Feliz Ano Novo!
Tão
simples e tão deliciosas. Daquelas bolachas que se derretem na boca e nos fazem
fechar os olhos de prazer. Assim são estes pequenos pedaços de Castanha.
Enjoy!
😊
Há
magia no ar. É sempre assim no Natal. É assim que gosto de olhar para dezembro:
um mês mágico, que cheira a doces e fritos 😊
A
poucos dias da noite da consoada, a ementa para a noite e para o dia já está definida,
já fiz algumas das compras, falta só um ou outro pormenor.
A
minha maior atenção está agora virada para as entradas que irei servir, que
gosto que sejam diferentes todos os anos .
Esta
sugestão que trago hoje será sem dúvida uma das presenças. Além de ser uma receita
que até o mais incauto e desajeitado consegue preparar é muitoooo boa. Quem
resiste a queijo derretido e bem saboroso?!
Eu não… 😊
Ora
vejam o quanto simples é:
Ingredientes:
1 Queijo Camembert
Bagos
de 1 Romã
1
talinho de Tomilho
1
c. chá de Grãos de Pimenta Rosa
Preparação:
Pré
aqueça o forno a 190ºC.
Retire
o camembert da embalagem plástica e volte a colocar na caixa de madeira, se for
o caso.
Com
a ajuda de uma faca, corte com cuidado o topo do camembert deixando os lados
intactos. Salpique com algumas folhas de tomilho e os grãos de pimenta rosa.
Leve
ao forno durante cerca de 15 minutos ou até que comece a derreter.
Retire
do forno, polvilhe com mais algumas folhas de tomilho e alguns bagos de romã.
Sirva
de imediato com os restantes bagos de romã e tostinhas ou palitos de pão.
Hoje
celebra-se mais um Dia
Mundial de Alimentação.
Todos
os anos, a 16 de outubro, se promove uma reflexão sobre a
alimentação a nível mundial e, principalmente, alertar para a necessidade da
produção alimentar e para a problemática da fome, pobreza e desnutrição no
mundo.
Este ano a Organização
das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) convoca crianças e
adolescentes do mundo inteiro a expressar, em forma de desenho, como o mundo
pode alcançar a meta de erradicar a fome até 2030.
A par desta celebração, em 2006 a Zorra criou
um evento, o World Bread Day,
que todos os anos une bloggers de todo o mundo na tarefa de cozinhar pão.
Mais uma vez fiz questão de participar neste desafio.
Tinha imensas saudades de fazer pão…desde o WS que fiz com o Paulo Sebastião que não tinha
tido oportunidade de pôr em prática algumas das dicas que ali aprendi, por isso
este foi o mote mais que perfeito para voltar a pôr as mãos na massa...
Este
ano trago uma receita de uns pãezinhos que há muito estavam em lista de espera.
Sempre achei que esta seria uma receita que agradaria a todos cá em casa. E não
me enganei. São uns pãezinhos perfeitos, com um interior muito macio e leve,
acompanhados por uma crosta bem crocante e viciante.
São
apelidados de pão tigre e o nome vem exatamente da aparência listrada da sua
crosta, feita à base de farinha de arroz, que durante a cozedura racha e se
assemelha às manchas de um tigre.
Servidos?
Novos
sabores. Novas texturas.
Andava
há imenso tempo para experimentar cozinhar com quinoa. Sendo um cereal que está
claramente na “moda”, é impossível não nos cruzarmos todos os dias com um sem
fim de receitas em que é protagonista principal.
Tinha
muita curiosidade, confesso, mas depois tinha também a minha natural
resistência a tudo quanto é e está na moda. Tenho uma dificuldade imensa em
seguir estas “ondas” de entusiasmo em volta deste ou aquele ingrediente. Por
isso, talvez só por isso, tardou a minha descoberta deste cereal. Mas felizmente que esse "entrave" pessoal foi ultrapassado e pude descobrir o seu sabor e textura. Cozinhá-lo é muito simples e prático e facilmente podemos ter porções já pré cozinhadas e depois, na altura, preparar deliciosos almoços ou jantares. Já para não falar em sobremesas...
Vale claramente a pena render-nos a este super cereal, rico em proteínas, vitaminas e aminoácidos essenciais ao nosso bem estar.
Tinha
a convicção de que seria muito parecido com a sêmola de trigo, mas embora o seu
sabor seja bem diferente é igualmente muito agradável e suave.
A
receita que trago hoje foi a minha segunda experiência com este cereal. Não
posso afirmar que foi do gosto de todos os meus comensais, mas fez as minhas delícias!
Sem dúvida uma forma de cozinhar quinoa a explorar.
Esta
era uma daquelas receitas que estava na (enorme) lista de “receitas a fazer”, à
espera do seu momento de estrelato. Esse momento surgiu quando uma colega de
trabalho fez anos. Sendo esta uma receita da Donna Hay tinha a certeza que não
ia desapontar.
A consistência
deste cheesecake é um pouco diferente dos que já tinha feito. Fica bem mais sedoso.
O recheio de chocolate fica quase que como uma mousse e o de baunilha fica
muito cremoso também. A união dos dois sabores é perfeita e harmoniosa. O único
apontamento que lhe posso fazer é em relação à quantidade de açúcar, que na
minha opinião e dos demais, se torna um pouco exagerada. O açúcar da base é
totalmente dispensável e a do recheio pode ser perfeitamente reduzida. Mas
tirando essa pequena nota é delicioso e viciante!
E
por aqui continua a dar-se destaque a receitas práticas e frescas, porque assim
dita o verão.
O doce eleito deste
mês, o Clafoutis, confesso que ajudou em muito ao regresso a este desafio que
tanto adoro; além de ser relativamente fácil de executar, é delicioso!
A receita essa ficou
logo escolhida assim que vi o tema. Já a tinha executado uma vez e na altura
não tinha tido oportunidade de lhe dar o devido destaque aqui. A receita é do
livro “Pratos & Travessas” da Mónica Pinto e é uma verdadeira delícia.
O Clafoutis além de ser
uma sobremesa de execução rápida e simples, é um doce bastante versátil e que
pode ser perfeitamente adaptado ao nosso gosto e à variedade de fruta que a mãe
natureza nos oferece. A sua textura é muito idêntica a um pudim, o que me
agrada imenso.
Esta sobremesa prova
claramente que não é preciso ser um doce muito elaborado para fazer as delícias
dos nossos comensais. A perfeição da simplicidade.
#estaumcalorquenaoseaguenta!
…completamente
desesperante.
Com temperaturas tão
elevadas as refeições têm-se resumido a saladas, fruta fresca e bebidas bem fresquinhas.
Não há vontade para refeições elaboradas, nem para as fazer nem tão pouco comer.
A salada que trago hoje
é das minhas favoritas, com ingredientes cuja combinação deixa as minhas
pupilas gustativas muito felizes 😊
Não se trata de uma receita,
mas sim de uma sugestão, na qual aproveito para vos apresentar mais um projeto
português: as bases de degustação Duuras.
Pensadas e construídas
em Portugal, as bases de degustação da DUURAS são produzidas em dois materiais
diferentes, Ardosia Negra ou Mármore Estremoz e em variadíssimos feitios.
A sua beleza torna-as
perfeitas para dar um toque especial às nossas receitas e à forma como as
apresentamos, seja num simples almoço ou um jantar mais requintado. Além da sua
beleza, estas bases são bastante resistentes, fáceis de limpar e podem ser personalizáveis
com o vosso logotipo ou nome.
Fiquem a conhecer toda
a varridíssima gama e mais alguns pormenores no site da Duuras ou na página de Facebook.
Aceitem então esta
sugestão deliciosa e bem fresca para estes dias de calor extremo!
Que
saudades!
De
estar aqui, de cozinhar de uma forma ainda mais especial e acima de tudo de
fotografar.
Entre
a última publicação
e hoje passaram 3 meses. Foram dias bastantes difíceis, de muito, muito
trabalho e muito cansaço, sem que sobrasse disponibilidade física ou mental
para estar aqui.
Não
é um regresso como eu gostaria que fosse, mas é o possível.
Ainda
vêm aí dias muitos difíceis, com uns dias de férias pelo meio, mas é um
regresso que me faz falta.
Volto
com uma receita muito fácil, muito rápida, muito calórica e super deliciosa!
Espero
que gostem e que me façam companhia neste regresso 😊
Vou. Vou fazer uma
pausa. Mas volto!
É um pouco estranho que
esta pausa aconteça logo quando a nossa rubrica “O Ingrediente do Mês” celebra 2
anos, mas quis as circunstâncias que assim fosse.
Custa-me muito acreditem,
mas não consigo neste momento manter o blogue e a rubrica com a qualidade e
dedicação que gosto, por isso, a melhor decisão é uma pequena pausa.
Vão continuar a encontrar-me
aqui e nas redes sociais, ficando a promessa que não tarda nada estarei de
volta com a nossa rubrica.
Não se esqueçam de ir
vendo todas as sugestões que foram publicadas anteriormente para o mês de abril!
Até breve e beijinhos
enormes 😊
Março, o mês mais docinho que já tivemos na nossa rubrica.
Um mês bem achocolatado e perfeitamente irresistível,
cheio de receitas bem apelativas ao olhar.
Mais uma vez, grata pela vossa participação!
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