Intrusa na Cozinha
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Fiz este bolo para celebrar o meu aniversário de casamento, em Outuro, e ainda não tinha tido oportunidade de partilhar a receita.

Este é um bolo muito simples e muito aromático, e que vai ficar perfeito na nossa mesa de Natal. O toque da laranja faz toda a diferença num bolo marcado pelo sabor das nozes. Macio e delicioso.

 

Feliz Natal a todos.

 


 

O Natal está a chegar!

Existe inegavelmente uma corrente de alegria e positividade em redor desta época do ano. Não posso negar que as luzes, os aromas e os sons desta da época natalina me deixam nostálgica, mas feliz.

Sem ligações religiosas, vejo no Natal a possibilidade de celebrar a família, e de reforçar os laços que nos unem. E é nesse abraço mágico que gosto de me refugiar e mergulhar.

Hoje, cá por casa, é dia de cumprir a tradição de montar a árvore de natal, e de “vestir” a casa de pós perlimpimpim e de espírito natalício. Começa-se a pensar nas receitas para a ceia e os doces que vão colorir a nossa mesa.

A magia vai acontecendo.

Como neste bolo maravilhoso de coco… cheio de magia… que envolve duas artes que gosto muito, a pastelaria e o artesanato…  o globo de neve foi feito por mim, e sem estar perfeito gosto tanto dele!..

Espero que gostem também e que se sintam contagiados pela magia.

 



 

 

O Affogato (palavra do italiano que significa "afogado") é uma sobremesa italiana feita à base de café e gelado. Uma delícia!

E este é duplamente delicioso uma vez que é feito com Gelado de Castanha 😊





Agora ia mesmo bem um docinho fresquinho, não ia? 😊


Estas sandwich de gelado são perfeitas para mosdiscar no intervalo de refeições e ficarmos frescos e saciados. Uma forma diferente de apresentar gelado e que os mais pequenos adoram.

Cada um dos elementos desta receitas está nas receitas que publiquei ateriormente e que foram apresentadas no Workshop "Castanhas de Verão".


Espero que gostem! e que se sintam inspirados




Já fiz umas quantas vezes esta receita, e sempre que a faço, estas pequenas jóias de Castanha desaperecem num istante. São mesmo deliciosas, acreditem. E fáceis de fazer, por isso não há porque não experimentar.

E mais uma vez relembro que usar a castanha na nossa alimentação diária pode ser uma grande aliada para uma alimentação mais saudavel.

A Farinha de Castanha é naturalmente isenta de glúten, e relativamente pobre em gorduras e calorias. No entanto são ricas em minerais, vitaminas e fitonutrientes. Outra característica é que são compostas principalmente por carboidratos de baixo índice glicémico, o que significa que são absorvidos lentamente, não produzem picos de insulina e transmitem uma sensação de saciedade, ou seja, sentimo-nos satisfeitos sem necessidade de comer muito.



 

Gelado mais simples que este é difícil.

Juntamos natas e um pouco da compota de castanha, que partilhei na receita anterior, e já está! Gelado fresquinho e delicioso 😊

E se decidirem optar por usar natas vegetais, obtêm uma versão Vegan, sem Glúten e sem Lactose. Simples.

 



 

Nos próximos dias vou partilhar convosco as receitas que apresentei no workshop “Castanhas de Verão”.

São receitas muito simples tanto na confeção como nos ingredientes usados, onde tive a preocupação que o sabor e as propriedades nutricionais da castanha saíssem destacadas em receitas de sobremesas.

A castanha, apesar de ser um fruto do Outono, pode e deve ser consumida ao longo de todo o ano. Hoje em dia já é com alguma facilidade que a encontramos noutras opções como desidratada, congelada ou em farinha, o que permite que a possamos incluir na nossa alimentação mesmo no Verão e usufruir de todo o seu potencial como ingrediente saudável.

De todas as propriedades da Castanha, a ausência de glúten é certamente a mais conhecida, mas este fruto tem muitas mais propriedades que o torna um bom aliado numa dieta equilibrada e saudável.

As castanhas, ao contrário de outros frutos secos, são relativamente pobres em gorduras e calorias. No entanto são ricos em minerais, vitaminas e fitonutrientes. Outra característica é que são compostos principalmente por carboidratos de baixo índice glicémico. São absorvidos lentamente, pelo que não produzem picos de insulina e transmitem uma sensação de saciedade, ou seja, sentimo-nos satisfeitos sem necessidade de comer muito. São um ótimo snack.

 

Hoje começamos por um creme doce de castanha, que podem usar de variadíssimas formas; podem barrar numa bolacha ou pedaço de pão, acompanhar umas panquecas ou crepes, ao lado de um iogurte natural… num semifrio ou cheesecake… existem mais algumas propostas no blogue com compota de castanha. Espero que se sintam inspirados a reproduzir algumas e motivados a criar outras! 

 

 


 

Esta receita é uma das receitas que podem encontrar no livro “Cozinha Vegetariana para festejar” da Gabriela Oliveira, e é absolutamente deliciosa.

Cá em casa todos gostaram, sem exceção, e estou em crer que esta será a primeira de muitas vezes que esta receita será feita. É perfeita para festas, refeições em família ou com amigos, ou para devorarem sozinhos 😊

Confesso que até me agrada mais que a versão mais tradicional. É mais leve, menos doce e como tal menos enjoativa, e o sabor do café sai ainda mais realçado, o que para mim é claramente uma mais-valia. Se tivesse que lhe apontar alguma coisa, seria somente o ter mais algum creme, mas é uma nota que facilmente se resolve 😊 além disso, acho que a amêndoa na decoração é facilmente dispensável, assim como a canela. Mas estas são notas muito pessoais.  Diria para começarem com a versão que a Gabriela propõe, que aqui vos deixo inalterada, e depois irem adaptando ao vosso gosto, sendo que esta versão já é dos deuses.  Vão ver que vão gostar (muito!).


 


Para todas as mães!               Um dia muito feliz.




 

A receita de hoje é cheia de aroma e sabor a limão. É para amantes deste fruto tão especial e versátil.


 

 

A minha sogra é uma cozinheira de mão cheia. É uma inspiração na arte de bem cozinhar e receber. Do pouco faz muito e qualquer receita que sai das suas mãos é maravilhosa. Gostava de um dia saber cozinhar tão bem como ela

O seu Pão de Ló é dos bolos que o meu filho mais novo mais gosta, e é dos poucos que come com uma enorme satisfação. Pedi-lhe a receita e reproduzi-o cá em casa.

É verdade que sabe muito melhor se for comido lá na "terra", na Milriça, de preferência feito no forno de lenha, a saber a fumo, e com uma chávena de chá a olhar para a paisagem que rodeia a sua casa... mas ainda assim soube muito bem.

Este é o Pão de Ló da Avó São.

 


 

Colocar os mais jovens a comer alguns vegetais por vezes é muito difícil...cá por casa os brócolos, por exemplo, são de difícil aceitação e é sempre um drama. Às vezes é preciso (muita) criatividade na hora de os incluir nas receitas, para que o comam.

Esta receita de Esparguete com Brócolos foi um sucesso, e os homens desta casa (sim o adulto homem desta casa também não gosta) terem comido tudinho sem uma única ruga na testa. 🙂 É muito, muito fácil, e deliciosa.

 


 

Nem só de doces se faz a Páscoa, e por isso este ano decidi trazer como sugestão uma entrada fácil de fazer e muito, muito agradável.

É uma receita que se prepara em 10 minutos, é linda e muito primaveril, cheia de texturas e sabores, o que a torna perfeita.

Este rolo pode ser servido sozinho, ou enquadrado numa tábua de queijos, acompanhados de uvas, carnes, pickles, etc.

E se sobrar (o que duvido!) pode sempre adicionar as sobras a uma massa quente, e fica com uma refeição deliciosa 😊

Espero que gostem da sugestão, e desejo a todos uma boa Páscoa.



Parece que foi ontem. É um chavão, eu sei. Mas parece mesmo que foi ontem.

Passaram 20 anos num instante… num instante.

Ditaram as circunstâncias que o teu crescimento fosse diferente. Impuseste tu que serias mais forte que as circunstâncias e as expectativas. Impuseste tu que a tua vida fosse construída de pequenas vitorias.

Cabe a ti continuar a acreditar que é possível.

Quanto a mim, quanto a nós, aos que sempre aqui estiveram, continuaremos a acompanhar-te e a lembrar-te quando for preciso, que é possível. Basta querer.

Parabéns, miúdo bom.

 

Existem receitas boas.  Existem receitas muito boas. E depois existem aquelas que também nos fazem recordar locais, pessoas, datas… que nos teletransportam no tempo e no espaço.  Essas são as melhores. E às vezes são as mais simples no sabor e na confeção.  Como estas Papas de Milho…

 

A primeira vez que comi Papas de Milho foi na região da Serra da Estrela, mais propriamente em Canhoso, em casa de uns amigos dos meus pais. É um doce do mais simples que há, mas que gostei muito assim que provei.

Esta semana quando a minha irmã partilhou comigo uma foto deste doce que tinha acabado de fazer, fiquei cheia de saudades do seu sabor, e tive de o fazer.

 

E foi muito bom. Saborear e relembrar bons momentos vividos em Canhoso e na companhia da família Ratado…  que bom que é recordar.


  


Para adoçar o nosso domingo.



São 46!

46 primaveras.

Grata é a palavra que me ocorre dizer no meu dia de aniversário.

Grata por ser feliz. Grata por ter ao meu lado um homem incrível, de uma sensibilidade e generosidade do tamanho do mundo, e que amo cada vez mais a cada dia que passa. Quero muito ser velhinha ao seu lado.

Grata por ser mãe de dois miúdos incríveis, que se tornam pessoas melhores a cada dia que passa.

Sou grata, muito grata.

 

 

Os dias continuam a passar de um modo cansativo e duro.

Manter os meus jovens filhos em casa, descontraídos e de mente sã, não tem sido tarefa fácil.

Manter a minha mente sã, a lidar com eles e com o teletrabalho não tem sido fácil. Acabo os dias com a sensação de que fui atropelada, não por um mas, por dois comboios.

Salva-nos as receitas caseiras, que nos aquecem e dão alento!

Esta é uma receita que estava na lista há muito tempo. Queria experimentar a conjugação da abóbora e do gengibre, uma união muito explorada e que eu nunca tinha provado.

Sou fã de gengibre, do seu sabor forte e apimentado, e gostei dessa particularidade aliada ao sabor dos vegetais usados nesta sopa.

É um creme de textura suave, mas de sabor intenso.  Recomendo.

 

 

Não estarei sozinha certamente no cansaço e no desgaste que toda a situação ligada à pandemia provoca.  Felizmente ninguém da minha família direta contraiu o vírus, mas o medo está sempre presente… evita-se tudo. Evitam-se todos. Falta o mais importante. Faltam os afetos, o convívio, a segurança, a liberdade.

Estou cansada.

Num momento em que falta tanto, desfruto ao máximo dos pequenos prazeres que ainda estão ao meu alcance. Um deles é cozinhar e comer. É em algumas receitas que encontro conforto. Que dou conforto.

O aroma e o sabor desta canja chegam para acalmar momentaneamente o corpo e a mente. Comfort food no seu melhor...


Não sou pessoa de fazer resoluções de Ano Novo.  Nunca fui…

Mas este ano, vou tentar. Decidi tentar diminuir mais um pouco a minha pegada de carbono, e evitar o desperdício familiar.

Já há muito que a minha família está desperta para o tema, mas a verdade é que é difícil em algumas áreas deixarmos de enveredar pelo caminho mais fácil e mais prático e que quase sempre não é o mais ecológico.

Há já muitos anos que reciclamos; os nossos veículos são elétricos; investimos em soluções mais eficientes energeticamente como painéis solares e eletrodomésticos que consomem menos energia, e também remodelámos algumas janelas e portas. Mas a verdade é que são pequenos passos. Pequenos, mas essenciais.

É na gestão do dia a dia que encontro os maiores desafios. Tenho feito algumas pesquisas, encontrei alguns sites e blogs muito interessantes, com partilha de dicas e ideias muito fáceis de colocar já em prática. Será uma caminhada lenta, mas que quero mesmo muito fazer.

 

Aceito dicas, sugestões e receitas para facilitar o colocar em prática desta decisão no dia a dia de uma dona de casa sem tempo. De momento tenho muito mais perguntas que respostas, mas quero muito encontrar soluções.

 

Hoje trago uma receita que é o meu primeiro passo: um Bolo de Cascas de Abóbora.

Certamente não estou sozinha nas vezes que já descasquei uma abóbora e atirei as cascas fora. Certo? Não estou sozinha, pois não?

Pois então aqui fica uma receita para aproveitarem essas cascas. Não as deitem fora.

Podem ainda usá-las para fazer uns chips no forno, um doce ou congelem-nas junto com outras cascas de legumes para depois aproveitarem para fazer um caldo de legumes para usar noutras receitas, como risotos, sopas, arroz, ou outras receitas que peçam caldo.

 

É um pequeno passo, mas é um passo.


 

Chegou 2021, cheio de esperança.  Tenho muitos desejos para este novo ano, mas acima de tudo desejo que seja o ano em que vamos poder voltar a abraçar quem gostamos sem restrições, máscaras e medos.

Este ano deixei-me levar por uma moleza tranquilizante. Nestes primeiros dias desfrutei imenso da minha lareira e do calor da minha casa, do ambiente sereno que se sentiu na minha família; houve jogos, sestas, leituras, conversas, muita televisão e descanso. Começou sereno este ano. Que se mantenha assim…

 

Feliz Ano Novo para todos.




 

Esta receita é ótima para aproveitar sobras da noite de Ano Novo.. pelo menos cá em casa foi! 😊

 

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Acerca de Mim

Acerca de Mim
O Intrusa na Cozinha foi criado em 2010, com o humilde propósito de registar e fotografar as receitas que eu cuidadosamente preparava para minha família e amigos. Porém, rapidamente se tornou uma parte muito importante da minha vida, onde diariamente aprimoro a minha paixão pela fotografia culinária e food styling.

Desafio Culinário #oingredientedomes

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