Intrusa na Cozinha
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Gosto de tradições. De manter tradições. De invocar memórias.
Muito.
Principalmente daquelas que envolvem a família. …
aquela tradição de naquele dia em particular, todos os anos, ou todos os meses, alguém se juntar…
ou ainda aquela de naquela determinada ocasião se fazer esta ou aquela determinada ação…
de celebrar certo dia sempre com as mesmas pessoas…
sempre da mesma forma…
sempre com o mesmo carinho e dedicação… 
sim gosto muito
e talvez por isso, porque sou uma mulher de tradições, quis manter esta tradição - a de todos os finais de mês trazer um bolo com o ingrediente escolhido.
Este mês não foi tarefa fácil.
Encontrei alguns bolos, é verdade, mas nenhum deles me prendeu os sentidos… mas entretanto, num momento mais divagante, ponderei a hipótese de trazer um bolo salgado…e foi desse hipótese que nasceu este bolo, este Tomato Layer Cake, como lhe decidi chamar, numa tentativa de lhe conferir um ar mais distinto e especial J 
De bolo só terá eventualmente o aspeto (será?), mas achei que seria uma proposta engraçada, diferente e agradável!
É uma receita perfeita para os dias quentes de agosto, deliciosa para apreciar bem fresquinha, numa mesa cheia de familiares e/ou amigos. Acho que preenche todos os requisitos para manter a tradição. O que acham?





Desde a primeira vez que recheei lulinhas, que fiquei com vontade de repetir o processo. Não pela trabalheira em si que dá rechear lulas, especialmente se as comprarmos tão pequenas como tenho comprado, mas pela maravilha que é podermos dar largas à imaginação no tipo de recheios, e porque ficam mil vezes melhores que as que usualmente encontramos à venda já recheadas.
Fiquei com vontade, e voltei a repetir.
O que vos posso garantir…. algumas coisas… posso garantir que sim, é uma receita que dá trabalho; posso garantir que o processo de rechear é muito mais fácil à segunda vez que da primeira; posso garantir que o sabor é delicioso.

E se as primeiras que fiz já me surpreenderam bastante pelo sabor, estas claramente superaram em muito as expetativas. Delicia das delícias, no casamento perfeito entre tomate e queijo feta. Uma receita aprovadíssima!







Agosto está a passar rápido demais… já falta pouco para deixar de ter dias de calmaria, de um sossego relaxado que só acontece nos dias longos de férias. Os miúdos já começam a falar no regresso às aulas, e já se começa a sentir a agitação normal que se antecede. Não tenho saudades nenhumas… da volta às rotinas, aos horários apertados…

Mas enquanto esses dias não chegam, e numa tentativa de adiar esse regresso o mais possível, a minha cozinha continua em modo relax, e as receitas para desfrutar ao final de tarde com calma e em perfeita harmonia com o relógio da natureza continuam em destaque.
Assim, hoje trago uns simples, rápidos e saborosos crostinis para desfrutar pausadamente.





Já aqui confessei, e por várias vezes, que sou apaixonada por pão.
E não é só de o comer. Adoro por as mãos na massa e fazer o meu próprio pão. Adoro!
O prazer de amassar, de esperar que a massa leveda, dar forma e depois cozer, é indiscritível. O cheirinho que fica na cozinha quando o pão está cozido é mágico.
Durante muito tempo fiz o pão que comíamos. Deixava a máquina de fazer pão programada e de manhã quando chegava à cozinha tinha um pãozinho fresco e delicioso à nossa espera! O prazer de comer pão acabado de fazer onde a manteiga se derrete gulosamente, é bom demais.
Hoje em dia já não o faço…com alguma pena. Mas a máquina começou a falhar de vez em quando, e confesso que me irritava muito ver o pão que ficava sempre agarrado ás pás da cuba, e que acabava por fazer com que não se conseguisse aproveitar muito bem a totalidade do pão.
Agora faço pão no forno de vez em quando, tornando assim a ocasião mais especial.
Estes coroas vieram fazer isso mesmo, tornar uma tarde que teria tudo para ser banal numa tarde super especial. São absolutamente divinais!
O toque do sal de Pele de Tomate torna-as únicas e irresistíveis. Uma verdadeira tentação!
Espero que gostem da sugestão.







Se há uma coisa em que os portugueses têm orgulho é na gastronomia. Todos enchemos o peito e levantamos o queixo aquando se trata de falarmos da nossa cultura gastronómica, na sua riqueza, diversidade e sabor. Não será com certeza a única coisa em que temos orgulho, mas é claramente um tema onde existe um grande consenso.
E eu acho que temos todas as razões para nos sentirmos orgulhosos. Temos, sem reservas, uma gastronomia riquíssima e variadíssima. Podemos ser pequenos em espaço geográfico, mas somos gigantes no que toca a receitas cheias de tradições e que destacam as principais riquezas nacionais.
Não poderia deixar passar o mês dedicado ao tomate sem trazer uma receita bem tradicional portuguesa: o nosso arroz malandrinho de tomate.
Uma receita que pessoalmente adoro e que me lembra sempre os tempos de miúda, uma vez que foi nessa fase da minha vida que mais o comi.
Era uma receita repetida muitas vezes, quase sempre acompanhada por peixe frito, ou uns não menos tradicionais pastéis ou pataniscas de bacalhau.
E o aroma que paira na minha cozinha quando o faço leva-me sempre para outras cozinhas onde o vi tantas vezes ser feito… pela minha tia… pela minha mãe… pelo meu avô.
Todos terão a sua versão. Uns colocam mais este ou aquele ingrediente. Mas o que importa é a tradição com que ainda se faz e o conforto que transmite quando o saboreamos.

Em jeito de hino à nossa cultura e tradição gastronómica, trago então o meu arroz malandrinho de tomate.





São todos nomes possíveis para esta receita de origem árabe e muito popular. É uma receita muita simples onde se combina sêmola de trigo com vegetais e se obtém uma salada fresca, muito saborosa e saudável.





Foi pelas mãos da minha cunhada que comi pela primeira vez tabulé. E foi um prato que me conquistou por completo à primeira garfada.
Adoro a sua frescura e a textura que o couscous confere a este prato tão simples, mas ao mesmo tempo tão rico em sabor.
Adoro o poder das ervas aromáticas. Para mim são claramente a “chave” do seu sucesso. A hortelã é fundamental e é claramente o ingrediente chave que o faz destacar-se e ser delicioso.
A minha cunhada costuma ainda acrescentar atum, e é essa versão que mais vezes faço. A receita que trago hoje é como uma base, na qual podem ir adicionando outros ingredientes do vosso agrado… ou não… porque acreditem que assim já é uma receita que prende todos os sentidos.


Esta é uma receita especial, elaborada para uma pessoa igualmente especial.
Há algum tempo, mais do que aquele que gostaria, desafiei a Elizabete a escolher uma receita do livro que ela me ofereceu aquando do Desafio Açoriano.
A receita eleita foi o Polvo à moda da Terceira.
Não sei se estará totalmente de acordo com a tradição açoriana, mas tentei seguir ao máximo as instruções do livro.
A receita é muito simples de elaborar, e tendo como base poucos ingredientes, o segredo para o sucesso está na qualidade dos produtos que são usados. Infelizmente não consegui usar vinho de cheiro, com grande pena, porque acho que esse será exatamente o elemento chave que marca a diferença. Mas na sua ausência, um bom vinho tinto deverá ser sempre a opção.

Elisabete, minha querida, tenho que te dizer que a receita fez sucesso, e obrigado por divulgares a cozinha tradicional Açoriana. Beijinhos





Agosto
Praia
Ondas
Mergulhos
Areia
Conchas
……  e inevitavelmente Bolas de Berlim!

Há prazeres que não se explicam, e o de comer uma bola de Berlim, com o pé enfiado na areia, é um deles… não se explica, lambe-se o açúcar dos lábios e pronto. Não há nada melhor.
As que vos trago hoje são especiais. São de castanha. Isso. Feitas com Farinha de Castanha Portuguesa Amálgama.
E sabem uma coisa? Para mim, são melhores ainda que as tradicionais!


A massa ficou perfeita, com um leve sabor a castanha, e bem fofinha. Recheadas com o creme ficaram absolutamente divinais. 


Preferi fazê-las pequenas, que se comem em duas dentadas. Faz parecer que o pecado é menor! 



Vou-me repetir: sou uma apaixonada por pão. Já usei inclusive a palavra viciada, e embora me parece muito forte para descrever a minha paixão, às vezes até parece bem empregue…. Sim porque o meu dia não corre bem se não comer pão, fico resmungona e de difícil trato...
O meu dia tem de começar impreterivelmente com pão, com a minha torradinha, senão instala-se um mau humor…fico com a sensação que não estou completa. É complicado. Às vezes é MUITO complicado.
Para terem uma ideia até que ponto estou disposta a não abdicar da minha rotina matinal, posso-vos confidenciar que a casa de férias deste ano não tinha torradeira….-também não havia micro-ondas, mas com isso eu vivi bem…
Fora de questão comprar uma torradeira… e mais fora de questão ainda ficar sem a minha torrada… por isso, e porque a necessidade aguça o engenho, e para tentar colmatar o mais possível a falta da minha precious torrada, punha pão a secar ao sol, durante as horas tórridas, para no dia seguinte conseguir ter uma fatia de pão estaladiça e crocante! Não estava quentinha e com a manteiga a derreter, mas em tempos de guerra não se limpam armas, e aquele pãozinho desidratado ao sol, super crocante soube-me sempre como se fosse a melhor torrada do mundo!
E não tem a ver só com o início do dia… gosto de comer pão, seja a que hora for. Simples, com manteiga, com o que quer que seja, doce ou salgado, em receitas salgadas ou doces, não imagino a minha vida sem pão. Como é óbvio, e a bem da minha balança, tento moderar o mais possível o seu consumo, e dou preferência ao pão escuro e com sementes… mas tem de haver pão ponto final. Não resisto.
Resumindo, vou pegar numa frase da Lia, que sucintamente diz tudo o que penso do pão: Amo tudo o que venha em cima, ou entre fatias de pão.

Posto isto, não será surpresa que vos diga que amei estas tostas.
Não foram o meu pequeno-almoço, mas isso também não será surpresa, mas foi num final de tarde que me arrebataram.
Seja de manhã, num brunch, num lanche ou jantar, não deixem de experimentar esta delícia. Please.




Já não é segredo a minha paixão por castanhas. Adoro trabalhar este ingrediente, e tem sido uma descoberta bastante interessante usá-lo em receitas que fogem do tradicional e que permitem desfrutar do seu sabor de uma forma não sazonal.
Quando fiz o Cheesecake de Castanha fiquei muito satisfeita, quer com o resultado visual final, mas principalmente com a frescura da sobremesa, tornando possível aos amantes da castanha, como eu, tirar todo o partido do seu sabor em pleno verão.
Hoje repito a sensação. Trago uma sobremesa cheia de sabor, fresca e suave o suficiente para a tornar numa receita maravilhosa para saborear em dias mais quentes.

Para desfrutar bem fresca!

 



Que verão quente….Talvez diga o mesmo todos os verões, não sei….mas tenho a sensação que já não havia um verão tão quente como este há alguns anos… 
Lembro-me de quando era miúda, haver noites de verão em que os vizinhos vinham para a porta de suas casas, ou se sentavam em cadeiras na rua, e por ali ficavam até bastante tarde…. O calor do dia aquecia de tal maneira as casas, e as noites ainda mantinham uma temperatura alta, que a solução era procurar alguma frescura na aragem da rua…
Este ano, os dias e as noites voltaram a estar extenuantemente quentes. E a vontade de estar na rua até tarde voltou…

Mediante este cenário, pensar sequer em ligar um forno parece uma tonteria, certo?
Eu sei. Contundo não resisti, e achei que todo o esforço e suor (literalmente) seria compensado à primeira garfada deste cheesecake. E se foi.
Todas as camadas se conjugam na perfeição, e todos os ingredientes se unem em equilíbrio.
É a receita perfeita para desfrutar entre amigos, servida bem fresca e acompanhada por uma boa salada verde!




Uma refeição leve e fresca… porque é só mesmo este tipo de refeições que apetece neste dias de calor extremo!

Uma salada que me agradou imenso. Ao sabor doce do tomate juntamos o leve toque apimentado da rúcula acabando no crocante da nectarina. 



Quantas vezes já deitou peles de tomate fora?
Muitas? Também eu…quase sempre.
Mas agora com esta receita facilmente pode aproveitá-las e conseguir um sal fabuloso e aromático.
…nada se perde, tudo se transforma….


Ingredientes:
         Fonte Food52
Peles de Tomate
Sal Grosso (em peso igual ao peso das peles de tomate)
Nota: as peles de 4 tomates médios, geralmente equivalme a cerca de 45 gramas


Preparação:
Pese as peles de tomate. Pese uma quantidade de sal grosso igual ao peso das peles de tomate.
Aqueça o forno a 100ºC.
Forre o tabuleiro do forno com papel vegetal ou uma folha de silicone, e por cima espalhe as peles de tomate. Polvilhe com o sal grosso.
Leve ao forno e asse até que as peles de tomate estejam completamente secas e estaladiças. Para as peles de 4 tomates médios, demora cerca de 2 a 3 horas.
Retire do forno e deixe esfriar.
De seguida, pulverize as peles salgadas em sal (use as peles e todo o sal que usou no processo de desidratação) num processador de alimentos ou num almofariz e pilão.
E voilá, tem um sal de peles de tomate, perfeito para temperar carnes e peixe.

Pode usar assim, ou misturar com outro sal, e ainda adicionar outros condimentos, como grão de pimenta ou orégãos.

Já costumo ter a sensação que os meses passam a correr…. o julho então… foi como se estivesse a correr nas olimpíadas na categoria dos 100 metros…
Verdade seja dita, que para mim também teve a especial particularidade de ter sido o mês das minhas férias, e o tempo de qualidade claramente passa mais depressa...  e estas foram umas férias maravilhosas… bem descansadas…
Por isso no final, faltou tempo. Faltou tempo para fazer algumas coisas que queria; faltou tempo para preparar algumas publicações como gostaria; faltou tempo para comentar e acompanhar as cozinhas que me alegram e me inspiram; faltou tempo para muita coisa, mas tive o melhor: o meu marido e os meus filhos 24 horas por dia, num ambiente tranquilo e maravilhoso.
Mas por outro lado houve tempo para fazer novas amizades; houve tempo para visitar amigos de coração, que ainda não tínhamos tido a oportunidade de conhecer cara-a-cara, como foi o caso da Sílvia e do André da loja Amálmaga, a quem eu envio um beijinho enorme; houve tempo para jogos; houve tempo para mergulhos; houve tempo ponto final. E isso foi muito importante. Até para voltar a sentir saudades de estar aqui, de cozinhar especialmente para o blogue, de voltar a conversar com amigos da blogosfera. Foi bom. Foi importante.
Em suma foi um mês muito especial.
E muito doce!!  A prova disso é a nossa mesa, repleta de receitas mais uma vez absolutamente maravilhosas!!
A todos vocês o meu obrigado por fazerem parte deste “projeto”, por se dedicarem, por investirem tempo nele.
Obrigado por se juntarem a mim, por partilharem comigo esta paixão, e por darem o vosso contributo, para que no final de cada mês nos possamos juntar e vermos todas estas receitas elaboradas com ingredientes de época, usando o que de melhor a natureza nos oferece, deliciando o olhar e o palato.
É hora de nos sentarmos e comermos!!  Desfrutem.






1
As Receitas da Mãe Galinha
Tarte de Pêssego
2
L'air du Temps
Humble Peach Pie
3
L'air du Temps
Roasted Peaches
4
L'air du Temps
Peach Pudding
5
L'air du Temps
Les dérniers pêches d'été
6
Intrusa na Cozinha
Compota de Pêssego
7
Anasbageri
Financiers de coco e pêssego
8
Love Kitchen - My Cooking
Torta de Claras e Pêssego
9
Intrusa na Cozinha
Panna Cotta de Nectarina
10
Basta Cheio
French Toast de Camembert, Mirtilo e Nectarina em calda
11
Lemon and Vanilla
Sanduiche de bacon, nectarinas e rúcula
12
Intrusa na Cozinha
Panquecas de Pêssego
13
Lemon and Vanilla
Salada de pêssegos, nectarinas e mozzarella.
14
Intrusa na Cozinha
Arroz Doce de Amêndoa com Pêssego
15
Sugar Bites
Tarte Folhada de Nectarina
16
Basta Cheio
Sharlotka de Maçã e Nectarina
17
De Cozinha em Cozinha passando pela Minha
Pudim de aveia e chia com toping de pêssego
18
Lemon and Vanilla
Pizza fingida com mozzarella, nectarina grelhada e presunto
19
Cookies and Friends
Mini-Pavlovas de Verão [com Pêssego, Mirtilos e Framboesas]
20
Nonne Femme Kitchen
Mousse de Nectarina
21
Dona Delicia – Atelier de Sabores
Salada de Nectarinas, Mozzarella e Presunto
22
Intrusa na Cozinha
Bolo de Pêssego e Gengibre
23
Intrusa na Cozinha
Tarte de Pêssego

Embora já tenha chegado depois da mesa estar posta, a Carla e a Ana do blogue Cromas da Cozinha trouxeram uma Delícia Light de Pêssego!


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Acerca de Mim

Acerca de Mim
O Intrusa na Cozinha foi criado em 2010, com o humilde propósito de registar e fotografar as receitas que eu cuidadosamente preparava para minha família e amigos. Porém, rapidamente se tornou uma parte muito importante da minha vida, onde diariamente aprimoro a minha paixão pela fotografia culinária e food styling.

Desafio Culinário #oingredientedomes

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