Intrusa na Cozinha
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Este ano tem sido claramente a minha descoberta da batata-doce como ingrediente de receitas salgadas.
Raramente a incluía na lista de compras, e quando o fazia era para ser usada em doces, como a deliciosa receita da minha sogra de Broas de Batata-doce ou nuns não menos deliciosos Pastéis de Batata-doce e Clementina ou ainda nas incontornáveis Broas Castelar, presença obrigatória na mesa da consoada.
Este ano têm-me chegado muitas através do Cabaz da Prove, e como não se pode desperdiçar nada, tenho procurado encontrar algumas receitas salgadas que pudessem ir de encontro ao nosso gosto.
E tem sido uma agradável surpresa.

Assim hoje trago esta sugestão de acompanhamento, que me parece o par ideal para carnes grelhadas ou assadas.

Como é óbvio o bacon pode ser facilmente omitido desta receita, ficando assim uma versão vegetariana.

Espero que gostem.



Ingredientes (2 pessoas):
400g de Batata-doce, pesada em cru
70g de Couve, cortada em juliana fininha
150g de Bacon, cortado aos cubos
1 Cebola média
2 c. sopa de Azeite
¼ chávena de chá de Natas vegetais
Sal e Pimenta a gosto




Preparação:
Coza a couve em água a ferver, temperada de sal, por cerca de 8 minutos, até ficar macia e verde brilhante.
Reservando a água, retire a couve com uma escumadeira, escorra bem e esprema o excesso de água. Reserve.
Leve bem as batatas-doces e coza-as, na mesma água utilizada para a couve, por 15 minutos, com o tacho tapado, ou até que estejam cozidas. Escorra, descasque e passe por um passe-vite, ou esmague muito bem com um esmagador de batata.
Adicione à couve e envolva. Tempere com sal e pimenta a gosto, tendo em conta que a inclusão do bacon mais tarde na receita vai aumentar os níveis de sal.
Numa frigideira média, e em fogo moderado, cozinhe o bacon até este ficar crocante, mas sem queimar. Remova utilizando uma escumadeira e deixe escorrer em papel de cozinha.
Na mesma frigideira, coloque o azeite e adicione a cebola e refogue em fogo médio, até a cebola ficar translúcida e mole.
Numa taça, junte a mistura de batata-doce e couve, com a cebola e o bacon. Aqueça ligeiramente as natas e junte também. Envolva tudo muito bem, e retifique os temperos, caso necessário.
Sirva de imediato.



Receita adaptada de Food52
Este é o tipo de sopa que me conforta. Que adoro fazer e comer nestes dias chuvosos.
Curiosamente, foi a primeira vez que usei batata-doce em sopa, e tenho de dizer que adorei a combinação.
Também foi a primeira vez que fiz um refogado para sopa. Normalmente junto os legumes todos em cru no caldo. Sem dúvida que o sabor dos ingredientes se destaca mais, mas será sempre uma opção para “de vez em quando”.

Assim, esta receita foi uma estreia em muitos sentidos, e uma aconchegante refeição de final de dia.



Ingredientes (6/8 pessoas):
1 Cebola grande, picada
3 dentes de Alho, picados
1 folha de Louro pequena
1 Cenoura grande, cortada aos cubos
2 Batatas grandes, cortada aos cubos
1 Batata-Doce grande, cortada em cubos
200g de Couve, só folhas sem talos ou nervuras, e cortada em juliana muito fina (como preparada para Caldo Verde)
1 Linguiça, cortada às rodelas finas
3 c. sopa de Azeite
cerca de 10 folhinhas de Alecrim fresco
2Lt de Caldo de Legumes ou de Galinha, quente
Sal e Pimenta a gosto



Preparação:
Verta o azeite no fundo de uma panela grande. Aqueça-o, e junte a cebola e os alhos. Deixe refogar até que a cebola fique translúcida. Junte as rodelas de linguiça, e deixe cozinhar até que a linguiça fique ligeiramente crocante nas bordas, e liberte alguma da sua gordura e sabor. Em seguida, adicione as batatas e as cenouras e cozinhe, por um minuto ou dois, apenas o tempo suficiente para as batatas começarem a pegar no fundo da panela, mas não o suficiente para queimar.
Adicione o caldo e deixe ferver, raspando o fundo do tacho com uma colher de pau, para libertar alguns pedaços de batata ou linguiça que estejam colados. Ferva por alguns minutos, e em seguida adicione as batatas-doces.
Tempere de sal e pimenta, e adicione as folhas de alecrim.
Quando as batatas começarem a ficar macias, adicione a couve, e deixe ferver, em lume brando, até que a couve esteja cozida.
Se gostar, sirva acompanhado de pão torrado.


Receita adaptada de Food52
Acho que finalmente encontrei a minha alternativa a hambúrgueres de carne!
Estes hambúrgueres além de serem muito bons, são uma muito saudável alternativa. 
Já os fiz por duas vezes, uma das vezes usei cominhos e da outra não. Confesso que gostei mais sem o sabor dos cominhos.

E os pãezinhos são tão fáceis e rápidos de fazer, que é uma pena não os usarmos!

Uma receita a repetir, várias vezes!




Ingredientes (4 doses):

Para o Pão
200g de Farinha de Trigo
130g de Sementes de Girassol
20g de Fermento Biológico Fresco (ou 4g de Fermento Biológico Seco)
1 c. chá de Açúcar
½ c. chá de Sal
4 c. sopa de Óleo de Girassol
1 Gema de Ovo

Para o hambúrguer
425g de Feijão, á sua escolha
115g de Cogumelos Brancos, picados bem fininhos
1 c. café de Cominhos moídos
2 c. sopa de Coentros, picados bem fininhos
1 c. sopa de Salsa, picada bem fininha
1 dente de Alho, picado finamente
1 Cebola, picada finamente
4 c. sopa de Óleo de Girassol, e reserve mais um pouco para pincelar
Sal e Pimenta
Farinha para polvilhar




Preparação:
Comece por preparar o pão:
Pré-aqueça o forno a 180º.
Amorne a água, junte o açúcar e o fermento, e mexa com uma colher até que o fermento esteja totalmente desfeito. Misture a farinha com 100g de sementes de girassol, o sal, e o óleo de girassol. Adicione a água com o fermento, e trabalhe a massa, numa batedeira ou à mão, até que esteja uma massa homogénea.
Tape e deixe levedar por cerca de 10 a 15 minutos.
Trabalhe novamente a massa sobre uma superfície bem enfarinhada. Estenda-a até que fica com 2cm a 2,5 cm de espessura, e corte 4 discos com cerca de 8cm de diâmetro.
Coloque os pãezinhos num tabuleiro forrado com papel vegetal ou folha de silicone. Pincele com gema de ovo, levemente batida e polvilhe com as restantes sementes de girassol.
Cubra e deixe levedar de novo, não mais que uns 10 minutos.
Leve ao forno, cerca de 20 minutos. A meio da cozedura vire os pãezinhos.

Para preparar os hambúrgueres, comece por colocar numa frigideira, de fundo pesado, o óleo, e aqueça em lume médio.
De seguida, adicione a cebola e o alho, e refogue, mexendo sempre, até que a cebola fique translúcida. Adicione os cominhos e deixe refogar mais um pouco, mexendo sempre.
Junte os cogumelos, refogue-os, sem nunca parar de mexer, cerca de 3 a 4 minutos, até que o líquido que vão libertando evapore quase por completo. Junte a salsa e os coentros, envolva bem e retire do lume. Reserve numa tigela.
Numa taça, esmague bem o feijão, com ajuda de um garfo ou um esmagador de batatas.
De seguida junte-os à mistura de cogumelos. Tempere com sal e pimenta.
Divida esta mistura em 4 porções, polvilhando com farinha, e dê forma de hambúrguer.
Prepare um grelhador anti aderente, e aqueça bem.
Pincele com o óleo os hambúrgueres e, cozinhe no grelhador de ambos os lados, não esquecendo de voltar a pincelar com óleo, quando virar.

Sirva de imediato os hambúrgueres no pão, juntando outros vegetais a gosto, como por exemplo alface, rúcula, cenoura ralada, etc.

Receita pão: Reduza as Gorduras – Naummann & Göbel Verlagsgesellschaft

Receita Hambúrgueres: www.receitasja.com
Estas panquecas são maravilhosas por si só. Têm a dose certa de sabor a coco, e a massa é muito fofa. Juntar o iogurte, a geleia e os bagos de romã, na minha opinião, elevou-as a outro nível. Muito, mas mesmo muito agradável.

Muito rápidas de preparar, são ideais para servir como pequeno-almoço ou sobremesa.





Ingredientes (3 und.):
2 Ovos, de preferência biológicos
1 c. sopa de Óleode Coco Myprotein, derretido + algum para confecção
2 c. sopa de Leite de Coco

1 c. chá de Açúcar
1 c. café (mal cheia) de
Sal Fino

2 c. sopa de Farinha de Coco, peneirada

1 c. café de Fermento Químico
(tipo Royal)
1 Iogurte Grego Natural Sem Açúcar
Bagos de Romã, ao natural, a gosto
Geleia de Romã (veja a receita aqui) a gosto (opcional)



Preparação:
Bata os ovos, a colher de sopa de óleo de coco, o leite de coco, o açúcar e o sal. Misture numa taça a farinha de coco com o fermento e acrescente aos ovos, envolvendo bem, com um batedor de arames, até ficar bem liso.
Aqueça uma pequena quantidade de óleo de coco numa pequena frigideira pequena antiaderente e coloque 3 a 4 colheres de sopa para fazer a panqueca.
Deixe cozinhar, em lume brando, durante uns 2 ou 3 minutos e depois, com cuidado, volte a panqueca.
Deixe cozer do outro lado e retire para um prato.
Repita a operação até acabar a massa.

Sirva as panquecas acompanhadas pelo iogurte, por bagos de romã e regue com um pouco de geleia de romã.
É com grande satisfação que anuncio que recebi o convite para mais uma parceria. Da MyProtein. A Myprotein é a maior marca de suplementos desportivos do Reino Unido e lançou recentemente o seu site português.

Tive oportunidade de escolher 2 produtos e um deles foi o óleo de coco. Já tinha encontrado algumas receitas com este óleo, de modo que a minha curiosidade era grande em relação a este ingrediente. E sendo de coco, um alimento que gosto, a escolha foi logo imediata.




Ainda que a utilização possa ser sempre intuitiva, acho que devemos saber sempre um pouco sobre o que utilizamos, por isso aqui ficam algumas particularidades/curiosidades sobre este óleo.


Existem 2 tipos de óleo de coco, o extra virgem - considerado o mais saudável - e o óleo de coco refinado. O óleo de coco refinado tem um sabor menos intenso, e se o escolher por esta razão prefira um de alta qualidade.
Apesar do facto do óleo de coco conter um elevado nível de gorduras saturadas, os seus ácidos gordos oferecem uma variedade de benefícios para a saúde, como a redução do mau colesterol (LDL), prevenção de doenças cardiovasculares e propriedades anti-inflamatórias. O extra virgem é o novo queridinho das dietas. Além de potencializar a queima de calorias, traz a sensação de saciedade, diminuindo a fome. Contundo há que ter atenção ao seu uso uma vez que utilização de gorduras saturadas na alimentação deve ser sempre feita com alguma moderação.


Quando usado na culinária, dá um leve sabor doce de coco à comida, por isso é conveniente que se faça uma introdução gradual, e aconselha-se que se comece por cozinhar alimentos que sejam completados pelo sabor de coco. Numa fase inicial pode-se inclusive misturar o óleo de coco com outros tipos de gordura, para se ir habituando ao gosto.

O óleo de coco é naturalmente sólido à temperatura ambiente, por isso quando usado em receitas, recomenda-se que se introduza os restantes ingredientes à temperatura ambiente ou ligeiramente mornos. Se juntar os ingredientes frios fará com que o óleo comece a solidificar de novo, criando pedaços.
Por ser uma gordura saturada, o óleo de coco possui moléculas muito estáveis, que não oxidam com o calor. O óleo de coco refinado pode tolerar temperaturas até 232°C e o óleo de coco extra virgem tolera temperaturas até aos 177°C, o que faz deles uma excelente escolha para quando se quer refogar alimentos.

Na substituição directa de manteiga por óleo de coco, recomenda-se que use ¼ da quantidade que usaria de manteiga. O óleo de coco é gordura quase pura, enquanto a manteiga não o é.
No caso de a receita precisar da humidade que a quantidade total de manteiga forneceria, pode compensar adicionando um quantidade pequena de líquido, como leite ou água.
Na maioria das vezes, o óleo de coco substitui muitos outros óleos e gorduras sem incidentes, mas como as suas propriedades são ligeiramente diferentes, é possível que em algumas receitas ele não funcione como uma substituição perfeita.

Se usar o óleo de coco em substituição de outro tipo de óleo líquido, é aconselhável derrete-lo para garantir a obtenção de uma medida igual e precisa. Esta operação também ajuda a distribui-lo mais uniformemente na mistura de ingredientes.
No caso de o estar a usar para substituição de outra gordura sólida deve pesá-lo também na sua forma sólida.




O óleo de coco pode ser derretido no microondas, ao lume ou em banho-maria. Para derreter no microondas, retire uma quantidade que seja aproximada à que você precisa para cozinhar. Aqueça em intervalos de 15 segundos, mexendo entre cada intervalo, até que o produto esteja completamente derretido. Meça na forma líquida e derreta mais óleo, se necessário, ou deixe o restante solidificar.
O óleo de coco pode ser fundido com segurança diversas vezes.
Para aquecer no lume, coloque a quantidade desejada numa panela pequena, e leve a lume baixo, mexendo sempre, até que fique líquido.

O coco é usado com frequência na cozinha tailandesa e indiana, por isso o sabor suave de coco no óleo naturalmente completa os outros sabores.
Além da introdução em receitas de panificação ou de cozinha tradicional, e como o produto tem um sabor muito agradável, pode ser usado também para temperar saladas, em sopas e em sumos.


Agora é só escolher uma receita e pôr mãos à obra! J

Fonte: http://pt.wikihow.com
Hoje celebra-se o Dia Mundial da Alimentação.
Esta comemoração, que teve início em 1981, é na atualidade celebrada em mais de 150 países como uma importante data para consciencializar a opinião pública sobre questões da nutrição e alimentação.

A par desta celebração e há alguns anos atrás, a União Internacional de Padeiros e Pasteleiros (IUB) declarou o dia 16 de Outubro como o Dia Mundial do Pão.

A Zorra, desde 2006 que organiza, nesta mesma data, um evento, O World Bread Day, em que convida bloguers de todo o mundo, a juntarem-se e a partilharem receitas de pão.
A ideia do dia Mundial do Pão é honrar o pão de cada dia, fazendo um pão ou escrevendo sobre o assunto, de forma a podermos mostrar que fazer pão é fácil e divertido.



Este ano, volto a participar e trago uns pãezinhos doces, muito divertidos de fazer, que agradaram aos miúdos (e graúdos), e que são uma delícia.
São muito fáceis de preparar, e são um sucesso garantido.
Além da sua forma de maçã, são uns pãezinhos doces bastante suaves e macios, uma massa pão-de-leite com um recheio especial.

Espero que gostem e Feliz Dia Mundial do Pão!



Ingredientes (6 a 8 unidades):
Pão
200g de Farinha de Trigo
4g de Fermento Biológico Seco
20g de Açúcar
3g de Sal
20g de Manteiga, à temperatura ambiente
130 ~ 140g de Leite
Recheio
1 Maçã
2 c. sopa de Açúcar Mascavado
1 c. sopa de Sumo de Limão
1 c. café de Canela em pó
2 c. sopa de Avelãs (ou outro fruto seco a gosto, ou passas de uva…), a gosto  (opcional)
100ml de Água
Decoração
Sementes de Abóbora
Biscoitos Salgados Vara
1 Clara de Ovo



Preparação:
Comece por preparar o recheio, descascando e eliminando as sementes da maçã. Corte em pedaços pequenos, mas sensivelmente todos do mesmo tamanho. Numa panela pequena, coloque a maçã e regue com o sumo de limão. Junte o açúcar, a canela, as passas e a água. Leve a lume baixo, até que a mação esteja macia, mexendo de vez em quando. Quando estiver cozida, apague o lume e reserve.

Dissolva o fermento no leite morno. Na taça da batedeira, e com o gancho para massas fortes, coloque a farinha, o sal, o açúcar, e a manteiga. Por fim adicione o leite, e amasse, numa velocidade reduzida, até que a massa se descole da parede da taça. Desligue, e tape a massa, e coloque num local quente. Deixe a massa levedar até que dobre o seu volume.
- Se quiser pode fazer a massa numa Máquina de Fazer Pão.
Retire a massa da taça, e divida-a em 6 ou 8 partes iguais.



Molde cada pedaço de massa em bola. Com as mãos espalme a massa em forma de disco, e coloque um pouco do recheio no meio. 
Com cuidado, feche a massa, e dê a forma de bola novamente à massa. Repita a operação com os restantes pedaços de massa.



Coloque as bolas de massa em formas (brioche, pastel,…), e deixe levedar de novo, em local resguardado e tapada, até que a massa dobre o seu volume novamente.



Quando a massa estiver pronta, pincele com a clara de ovo, espete no centro os pauzinhos salgados e decore com uma ou duas sementes de abóbora.
Leve ao forno, previamente pré-aquecido a 190ºC, durante cerca de 12 ~ 15 minutos, ou até que a massa esteja cozida e com uma cor douradinha.

Receita adaptada daqui
O Outono chegou e instalou-se.
E eu adoro que se tenha instalado.
Adoro praticamente quase tudo nesta estação; adoro os cheiros e as cores; adoro os frutos; adoro a chuva (lá fora); adoro vestir roupas mais quentes; adoro o tom melancólico dos dias.
Adoro.
E este tempo reclama por refeições mais aconchegantes, mais quentes, mais perfumadas.
Uma proposta para aquecer o serão, com a chuva lá fora.

Ingredientes(4/6 pessoas):
1 Coelho, partido em pedaços
6 dentes de Alho, picados finamente
2 folhas de Louro seco
200ml de Vinho Tinto
Sal Marinho q.b.
2 c. sopa de Azeite
2 c. sopa de Creme Vegetal para Culinária
Pimenta Preta, recém moída
1 c. chá de Pimentão Doce
6 hastes de Tomilho + algumas para decoração



Preparação:
De véspera coloque o coelho numa caixa que possa fechar. Tempere com sal, e junte os alhos, o louro e regue com o vinho tinto. Feche a caixa e deixe a marinar de um dia para o outro.
No próprio dia, aqueça o azeite numa frigideira de fundo grosso. Coloque os pedaços de coelho escorridos, e deixe que a carne ganhe cor. Vá virando conforme vai cozinhando.
Quando todos os pedaços estiverem dourados, junte o creme vegetal e salpique com o pimentão doce. Envolva, junte as hastes de tomilho e regue com a marinada.
Deixe levantar fervura e leve ao forno, pré-aquecido a 180ºC.
Deixe cozinhar, virando os pedaços de carne de vez em quando, até que estejam todos bem tenros.
Retire do forno, decore com tomilho fresco e sirva de imediato.
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Acerca de Mim

Acerca de Mim
O Intrusa na Cozinha foi criado em 2010, com o humilde propósito de registar e fotografar as receitas que eu cuidadosamente preparava para minha família e amigos. Porém, rapidamente se tornou uma parte muito importante da minha vida, onde diariamente aprimoro a minha paixão pela fotografia culinária e food styling.

Desafio Culinário #oingredientedomes

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