Creme de alho francês com coentros
No fim de semana passado, consegui finalmente, fazer um fim de semana a dois, para alimentar a alma!
Foi passado numa zona do nosso Alentejo, que eu não conhecia especialmente bem, e que me conquistou.
Começámos por Vila Viçosa, e Estremoz, seguindo-se Campo Maior e depois Alter do Chão.
Foi sem dúvida um fim de semana maravilhoso, e do qual ainda espero fazer alguns destaques, bem merecidos.
Começo por um destaque gastronómico... uma sopa que comemos em Estremoz, que adorei e que decidi fazer assim que me foi possível: um delicioso creme de alho francês com coentros.
Os ingredientes são meramente indicativos, uma vez que costumo fazer sempre "a olho".
Ingredientes:
4 batatas grandes
1 cenoura
2 alhos franceses
sal e azeite q.b.
Coentros (a gosto)
Preparação:
Comece por levar ao lume as batatas, a cenoura e os alhos franceses. Quando cozidos reduza a puré. Acrescente um bom fio de azeite e desligue o lume. Acrescente os coentros e envolva.
E bom apetite.
Update: A Su deixou um comentário nesta receita, mencionando o aspecto dos coentros. Como já expliquei no comentário, o aspecto dos coentros é diferente do que habitualmente conhecemos, porque os que usei vieram da horta do meu pai, e estavam maioritariamente espigados, o que faz com que as folhas tenham uma forma muito mais rendada, como na foto que coloco em baixo. O sabor, esse mantém-se.
Update: A Su deixou um comentário nesta receita, mencionando o aspecto dos coentros. Como já expliquei no comentário, o aspecto dos coentros é diferente do que habitualmente conhecemos, porque os que usei vieram da horta do meu pai, e estavam maioritariamente espigados, o que faz com que as folhas tenham uma forma muito mais rendada, como na foto que coloco em baixo. O sabor, esse mantém-se.
Tags:
Sopas
6 comments
Estiveste perto da minha terra, Portalegre, que devias gostar também e já vivi em Estremoz quando era pequena e de lá tenho boas memorias tirando o colegio Santa Isabel onde estudei e onde as freiras me davam reguadas na mão sempre que errava as tabuadas hehehe chegava a casa sempre a casa com as mãos cheias de bolhas. Já estás a ver que era boa a contas hehehe.
ResponderEliminarEsta sopinha também é umas das minhas preferidas ou não fosse eu um tu cá tu lá com os coentros e poejos,
beijinhos e obrigado pela partilha!!
Uma sopinha cai sempre bem. Beijocas
ResponderEliminarOlá Paula,
ResponderEliminarTenho que te dizer que felizmente só trago boas memórias de Estremoz, gastronómicas e culturais!! (pelos vistos ainda bem que não fui frequentadora do Colégio...ihihihi)
Tenho que dizer que a dita sopa me soube 30x melhor em Estremoz ;)), assim de repente, e sem me esforçar muito por 1 dúzia de razões diferentes!!
Também comi lá na Adega do Isaías umas migas de espargos selvagens com carne do alguidar, que estava, ai meus Deus, divinal!!!
Gostei mesmo muito desta zona e pretendo sem dúvida lá voltar, e quem sabe dessa vez visite Portalegre.
Beijinhos grandes
Sara, como eu costumo dizer às vezes, uma boa sopinha até a alma aquece!
Esta soube-me tão bem!!
Beijinhos
Super saudável, adorei a receita. Um abraço.
ResponderEliminarIntrusa, tem muito bom aspecto essa sopinha.
ResponderEliminarMas na foto não parece coentros, ou serão de alguma outra qualidade?
Se calhar estão é muito picadinhos e por isso parecem diferentes.
Obrigado Marta!
ResponderEliminarOlá Su,
são coentros sim, a particularidade é que estes foram trazidos da horta do meu pai, e a maior parte deles estão espigados, ou seja, eles já não têm a folha que habitualmente conhecemos mas sim umas folhas muito rendadas.
Logo à noite já coloco aqui uma foto para veres!
Beijinhos