Intrusa na Cozinha
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Vês aquela luz, lá bem em cima, no céu escuro?
Começou por ser um pontinho, fraquinho, pálido, sumido…
Hoje é forte, grande, e ilumina a minha noite com todo o esplendor da sua luminosidade….
És tu, minha estrelinha….
És forte. Bem mais forte do que pensas.
És grande. Um grande ser humano.
Irradias luz. Iluminas-me.
Minha estrelinha.



Espreita lá atrás….
Consegues ver a quantidade de coisas maravilhosas que já conseguiste nestes 15 anos?
O que já fizeste? Como cresceste? Como te tornaste num jovem lindo?
Consegues ver a quantidade de pessoas maravilhosas e generosas que passaram nestes anos na tua vida e que ajudaram a que tornasses num jovem extraordinário, e cujas vidas tu também, de alguma forma, tocaste e tornaste mais especial?
Meu jovem delicioso, sorri, e abraça o que de melhor há no que te rodeia, e nas pessoas que te apoiam todos os dias, incondicionalmente. Ostenta orgulhosamente as tuas vitórias, aprende com os teus fracassos, e avança.
Nunca percas a capacidade de descobrir, de te maravilhares. Nunca deixes de sorrir.
Mantém a perseverança destes últimos anos, mesmo nos dias mais difíceis e complicados. Promete-me. Em dia nenhum julgues que não consegues, que não és capaz.
Não existem impossíveis. Existem só algumas coisas difíceis e árduas de conseguir.
Acredita e faz acontecer.
Eu acredito em ti.
Dizer que tenho orgulho em ti é pouco. É muito mais que isso.
Dizer que te amo, é pouco. Não chega.
A palavra é pequena demais.
És um jovem extraordinário.
Admiro-te imenso.    My special one.



Brooklyn BlackOut Cake
Este bolo é um clássico americano, criado e popularizado em Brooklyn durante a II Grande Guerra Mundial, por uma famosa cadeia de panificação com várias lojas na cidade, a Ebinger's Bakery Company
O bairro do Brooklin, em Nova York, abrigava um dos mais importantes estaleiros da Marinha dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Por isso, era um alvo importante a ser destruído pela frota inimiga, que se guiava pela silhueta dos navios americanos marcada contra as luzes da cidade para bombardeá-los. Tentando dificultar esses ataques, a Defesa Civil desenvolveu os treinos de Blackout [apagões], cortando a energia dos bairros próximos e orientando a população a cobrir suas janelas com panos escuros. 
Foi nessa mesma época que a Ebinger's Bakery criou um bolo de chocolate de massa fofa e bem escura, recheada de pudim de chocolate [o que era um luxo na época, devido ao racionamento] e coberto por migalhas da própria massa, que recebeu o nome de Blackout Cake.
Este bolo é o segundo desafio lançado pela dupla Lia do Lemon & Vanilla e Susana do Basta Cheio, o Sweet World.
Desta vez, e tentando não ter outra saga como da do primeiro desafio deste projeto, decidi seguir à risca a receita proposta pela Susana. Só aumentei a quantidade de pudim, porque sou mesmo gulosa por cremes J
O bolo é maravilhoso. Como usei cacau sem açúcar ficou com a dose certa de açúcar, na opinião de todos os críticos amadores cá de casa. E mesmo para no-chocolate lovers, como eu, este bolo não nos deixa indiferentes. Sem dúvida uma receita a repetir em datas especiais, como foi este o caso, para celebrar o 15º aniversário do meu filhote mais velho.









Ingredientes (8/10 doses):
Pudim
100g de Açúcar Refinado
500ml de Leite, à temperatura ambiente
3 Gemas, à temperatura ambiente
3 c. sopa de Amido de Milho (Farinha Maizena©)
1 ½ c. sopa de Cacau Puro sem Açúcar (usei da Valor Chocolates©)
150g de Chocolate Negro (pelo menos 70% Cacau), partido em pedaços
1 pitada de Sal
1 c. chá de Extrato de Baunilha
Bolo
160g de Manteiga sem sal, cortada em cubinhos, à temperatura ambiente
220g de Açúcar Refinado
2 Ovos, grandes, à temperatura ambiente
1 c. chá de Extrato de Baunilha
260g de Farinha de Trigo
1 ½ c. chá de Fermento Químico
½ c. chá de Bicabornato de Sódio

½ c. chá de Sal
50g de Cacau Puro sem Açúcar (usei da Valor Chocolates©)
200ml de Leite, à temperatura ambiente
60ml de Café, forte








Preparação:
Comece por preparar o pudim que deverá ir ao frio no mínimo 4 horas, ou idealmente, de um dia para o outro. O importante é estar bem fresco e consistente quando o for usar.
Dilua metade do amido de milho numa colher de sopa de leite e junte às gemas. Mexa bem até obter um creme homogéneo e sem pedacinhos de amido visíveis. Reserve
Num tachinho junte o açúcar, o restante amido de milho, o cacau e o sal. Acrescente o leite e dilua tudo muito bem. Leve a lume médio até começar a ferver e a engrossar ligeiramente. Nessa altura reduza o lume para o mínimo.
Juntar uma colher sopa do preparado quente às gemas/amido e mexa bem para as destemperar. De seguida verta as gemas para o tacho mexendo sempre e deixe cozinhar cerca de 1 minuto, acrescentando de seguida o chocolate. Mexa bem até este se encontre totalmente derretido.
Retire do lume, acrescente o extrato de baunilha e transfira para um recipiente que possa ir ao frio. Deixe arrefecer um pouco, tape com película aderente, para não criar crosta, e leve ao frigorífico até ao momento de usar, no mínimo 4 horas.

Para a massa: Pré-aqueça o forno a 180ºC. 
Unte com manteiga e revesta o fundo com papel vegetal também untado, duas formas redondas com 18cm de diâmetro. Polvilhe ligeiramente com farinha e reserve (as receitas originais indicam forma de 20 cm, mas achei a medida 18cm a ideal).
Peneire os secos para um recipiente (cacau, farinha, fermento, bicarbonato de sódio e o sal).Reserve.
Bata a manteiga com o açúcar durante 4 a 5 minutos até obter um preparado fofo. Acrescente os ovos, um a um, batendo entre cada adição.
Com a batedeira a baixa velocidade, acrescente o leite misturado com o café e o extrato de baunilha, alternado com a mistura de secos, em várias vezes e sem bater demasiado.
Distribua a massa em quantidades iguais pelas duas formas, e leve ao forno cerca de 30-35 minutos. Atenção para não deixar cozer e secar demais. Verificar a cozedura com um palito e retire do forno.
Deixe arrefecer cerca de 10-15 minutos, desenforme, e deixe arrefecer por completo sobre uma grelha.
Montagem:
Estando os bolos completamente frios, corte cada um em duas partes iguais. No meu caso os altos que se formam nos topos do bolo foram suficientes para as migalhas de cobertura, pelo que, usei as 4 fatias na composição do bolo.
Se tal não acontecer,use 3 fatias para montar o bolo e a 4ª para triturar em migalhas finas para a camada de cobertura final.
Barre a fatia da base com pudim de chocolate. Coloque nova fatia por cima, volte a barrar com pudim e repita a operação até à 3ª fatia.
Se possível leve o bolo 15 minutos ao frio para "prender" e ficar mais estável.
De seguida, com uma espátula, barre todo o bolo com o restante pudim, começando pela superfície e continuando pelas laterais, até estar totalmente coberto.
Triture a fatia sobrante, ou os topos do bolo, em migalhas e, com as mãos em concha, espalhe-as pelo topo e laterais do bolo, até que adiram e cubram todo o pudim.
É aconselhável não apertar as migalhas na mão, pois facilmente se aglomeram e perdem o ar leve e solto que devem ter, além de ser mais difícil de aderirem ao pudim.
Conservar no frio até ao momento de servir.
Quando conheci o projeto lançado pela dupla Lia do Lemon & Vanilla e Susana do Basta Cheio, o Sweet World, fiquei logo rendida. Gosto imenso deste género de desafios, onde somos colocados à prova, onde somos convidados a sair da nossa zona de conforto e a fazer receitas que se calhar de outra forma não faríamos.




A primeira receita proposta, para mim, foi claramente um desafio. É uma receita que dificilmente faria por iniciativa própria, com a qual travei uma grandiosa batalha, e que claramente subestimei. Não é uma receita de todo difícil, muito pelo contrário, mas que eu só consegui que resultasse à terceira tentativa…

Entretanto, a meio de todo o desastroso processo, já era uma questão de orgulho e desafio pessoal! Dava comigo a pensar “serei só eu a ter dificuldades com esta sobremesa? Bolas!” e depois via um desfilar de pudins lindos, de suspirar… e eu sem conseguir fazer um único que fosse! Tenho de confessar que estava a dar cabo do meu orgulho próprio….  J

E depois também não queria, de forma alguma, faltar a um desafio ao qual me tinha proposto responder, desde o primeiro minuto….

Na primeira tentativa segui a versão de Mary Berry sugerida pela Lia, mas o pudim talhou… na segunda, segui a versão sugerida pelo Célio do Sweet Gula do Jamie Oliver, e aqui já correu um pouco melhor; mas como tinha achado o primeiro pudim exageradamente doce, decidi diminuir a quantidade de açúcar no merengue, e como é óbvio, este não ficou brilhante e estaladiço, mas em termos de sabor, sinceramente, foi a versão que mais me convenceu. Na terceira e última, segui novamente a versão do Jamie Oliver, mas acabei por fazer o merengue com a totalidade do açúcar, mas já não levei ao forno, queimei só com o queimador.

E assim, ao final de três tentativas, consegui um Queen of Puddings, que é minimamente digno de ser apresentado J 


Ufa!



Ingredientes (4 doses):
25g de Manteiga
285ml de Leite
100g de Açúcar
85g de Pão Ralado Fresco
Raspa e sumo de 1 Limão
2 Ovos, claras e gemas separadas
2 c. sopa de Compota de Frutos (usei Curd de Laranja – Receita da Anasbageri) – Todas as receitas que tive oportunidade de ver usam compota de frutos vermelhos, e embora a ideia do desafio seja mantermo-nos o mais fiel possível à receita original, eu tomei a liberdade de “fugir” um bocadinho da receita neste ponto e usar curd de laranja, porque pessoalmente apraz-me mais os curd de citrinos, e também porque tendem a ser menos doces…






Preparação:
Pré-aqueça o forno a 180ºC.
Unte com manteiga uma forma com cerca de 20cm de diâmetro, ou 4 taças, e reserve.
Leve um tacho ao lume com a manteiga, o leite e 2 colheres de sopa de açúcar. Aqueça sem deixar ferver. 
Numa taça coloque o pão ralado fresco e verta sobre ele o leite. Deixe repousar cerca de 15 minutos para que o leite seja bem absorvido pelo pão. 
Adicione as gemas, a raspa e o sumo de limão e envolva bem.
Verta o preparado na forma reservada e leve ao forno cerca de 25 minutos, até o pudim estar firme e cozido.
Retire o pudim do forno e deixe que arrefeça.
Espalhe a compota sobre o pudim.
Entretanto prepare o merengue, batendo as claras em castelo até que fiquem bem firmes. Vá juntando gradualmente o restante açúcar até o merengue ficar brilhante e macio.
Espalhe o merengue sobre a compota, e com as costas de uma colher dê-lhe o efeito que desejar. Em alternativa, pode usar um saco pasteleiro e espalhar o merengue, fazendo pequenos montinhos.
Leve ao forno por 15 minutos a 160ºC até que o merengue fique ligeiramente dourado, ou queime levemente com um queimador.
Com um maçarico queime ligeiramente o merengue.

Refrigere o pudim até à hora de servir.



Melhor do que ter-te como marido… é nada. Não há nada melhor.

É uma honra caminhar a teu lado, partilhar os teus dias. Ser a pessoa do teu carinho. 
Sentir o teu respirar junto ao meu.
Escutar-te. Ver-te.
Sentir-te.
Amo-te hoje mais que ontem, e menos que amanhã. Tenho a certeza disso.




Baci di Dama
       nas imensas pesquisas que nós, bloguers, fazemos em busca de inspiração/ideias/receitas/e mais um monte de coisas, por vezes temos a felicidade de nos cruzar com algumas receitas/imagens que por mais tempo que passe, por mais receitas que vejamos, elas ficam gravadas num cantinho especial da nossa memória, e ficam sempre lá, imóveis, à espera. Foi o que aconteceu com estes maravilhosos bolinhos do blogue da Cristina, o Kanela Y Limon. uma verdadeira preciosidade...e as fotos da Cristina....são absolutamente hipnotizantes. 
E estes bolinhos estiveram lá, imóveis, à espera de um momento especial. Foi hoje. Para uma pessoa mesmo muito especial.

Ingredientes (16 un.)
60g de Manteiga sem Sal, à temperatura ambiente
40g de Açúcar em Pó
40g de Farinha de Trigo
10g de Cacau Puro em Pó sem Açúcar (usei da marca Valor©)
15g de Fécula de Batata ou Fécula de Milho (vulgo Farinha Maizena©)
50g de Amêndoa moída
25g de Chocolate (para unir as bolachinhas)
8 Corações de Açúcar Vahiné©




Preparação:
Pré-aqueça o forno a 160ºC.

Com a ajuda de uma colher, misture a manteiga com o açúcar até formar um creme. Depois adicione os restantes ingredientes, à exceção do chocolate, até estarem todos bem ligados. Refrigere a massa por cerca de 20 minutos.

Findo este tempo, retire pequenas porções de massa (eu fiz com cerca de 13g) e forme bolas, que deve colocar num tabuleiro forrado com papel vegetal. Coloque os corações de açúcar em cima de metade das bolas, fazendo uma ligeira pressão para que afundem um pouco na massa.
Leve ao forno por cerca de 10 a 12 minutos, até que comecem a abrir pequenas fendas.
Retire o tabuleiro do forno e coloque os biscoitos, com muito cuidado pois a massa estará muito mole, numa grade até esfriarem.
Derreta o chocolate e com a ajuda de uma colher coloque uma pequena quantidade sobre um dos biscoitos no seu lado plano, e depois encoste outro. Deixe o chocolate esfriar e espessar antes de fazer esta operação, senão o chocolate irá escorrer pelos biscoitos.
Deixe o chocolate esfriar por completo antes de servir.

Pode guardar até uma semana num frasco hermeticamente fechado.

Caneca: made by Cristina @Girly Things

Baci di Dama: kanela y limon 



Os suspiros de amantes são umas queijadinhas típicas de Teruel, cidade de Aragão em Espanha, e são feitas em honra de uma trágica história de amor entre Dona Isabel de Segura e D. Diego de Marcilla, dois jovens da cidade.

Esta história de amor medieval não tem um final feliz…mas continua a ser uma história de amor….e por isso achei, que para comemorar o dia dos Namorados, nada melhor que um doce inspirado numa história de amor!

Ora reza a lenda que Diego e Isabel eram dois jovens que estavam enamorados um pelo outro, mas ele, embora fosse de boa família, era o segundo filho, e por isso não tinha herança. Por essa razão, o pai de Isabel não o queria para marido de sua filha.

Contundo, e sabendo dos sentimentos de sua filha, o pai de D. Isabel disse a Diego que se ele partisse para a guerra, por cinco anos, com as tropas de D. Pedro II e fizesse nome e fortuna poderia desposar Isabel, sua filha.

Com juras de amor e lealdade, Diego partiu para a guerra. Dona Isabel, esperando o seu amor, decidiu retirar-se da cidade, e partiu para Albarracín, para se manter afastada e exilada. Mas ali conheceu D. Pedro de Azagra, irmão do poderoso senhor feudal daquela cidade, que se apaixonou pela jovem, e pediu sua mão em casamento. Mas a jovem negou, dizendo que estava comprometida a D. Diego.
Quase a findar os cinco anos, chegavam notícias da guerra que D. Diego teria morrido em batalha. 
D. Isabel embora destroçada, e convencida da morte de seu amado, acabou por aceder aos pedidos de seu pai e casar com D. Pedro de Azagra.

A cidade engalanou-se então para o grande evento, e o casamento foi celebrado.

Apenas um dia após o casamento, D. Diego regressou a Terruel para o único propósito de encontrar sua amada. À chegada, ele descobriu a terrível notícia que sua prometida teria casado.

Desorientado, foi ao seu encontro pedindo explicações. Esta, incrédula com a sua chegada, diz-lhe que acreditava que tinha sido morto em guerra, e por isso tinha acedido a casar com D. Pedro.

Sentindo-se ferido, magoado, mas ainda enamorado, pediu a D. Isabel um beijo. D. Isabel diz-lhe que não, que era então casada e não poderia ser infiel ao seu marido. D. Diego insistiu, dizendo que seria a última coisa que faria, após o seu beijo, morreria. Ela pediu-lhe que se fosse embora, e que não tornasse a procurá-la. Quando D. Diego se afastou, e desapareceu da sua vista, caiu morto no chão.

No dia seguinte, muitos foram os que quiseram participar no funeral de D. Diego, já que tinha sido recebido com honras de um grande cavaleiro medieval.

D. Isabel, destroçada, foi também ao funeral de D. Diego, e perante todo o povo deu-lhe o beijo que lhe havia negado no dia anterior. E nesse mesmo instante caiu morta sobre ele.

Reza ainda a lenda que D. Isabel e D. Diego acabaram enterrados juntos, e que D. Pedro de Azagra terá retirado a sua aliança de casado e a terá colocado no dedo de D. Diego, dizendo “Este anel vos pertence, eu nunca o deveria ter usado”.
E assim, foram enterrados no mesmo mausoléu, para que pudessem passar toda a eternidade juntos.

E agora celebremos o amor!



Ingredientes (6 a 8 un.)
2 Ovos
100g de Açúcar
50g de Manteiga
8 queijinhos tipo “Vaca que Ri”©
6 a 8 Folhas de Massa Fina para Doces Buitoni©
Açúcar em Pó, para polvilhar

Preparação:
Distribua as folhas de massa fina por formas de queijadas.
Pré-aqueça o forno, só na função grill, a 250ºC.
Descasque os queijos.
Parta os ovos para uma taça, bata-os levemente e reserve.
Coloque a manteiga numa panela e derreta em fogo médio/baixo. Quando estiver completamente derretida, adicione o açúcar, e sem mexer, deixe ao lume até que o açúcar se dissolva completamente.
Mexendo sempre, adicione os ovos em fio à mistura.
Quando estiver completamente misturado junte também os queijinhos. 
Mexa bem e deixe cozinhar alguns minutos, mexendo sempre, até que tudo esteja dissolvido e integrado, e o creme comece a engrossar.
Retire do lume, e distribua a massa pelas formas. Pode encher bem as formas. As queijadinhas vão crescer enquanto estiverem no forno, mas a massa não transborda, e quando as retiramos elas voltam a baixar, ficando assim à superfície da massa.
Leve ao forno durante 10 a 12 minutos, até que comecem a ficar douradinhas.
Retire do forno, e deixe arrefecer por completo.
Depois polvilhe com o açúcar em pó, e estão prontas a servir!




Fonte: conharinaenmiszapatos.com
E hoje trago a receita dos esquilos de bolota!

Eu sou suspeita, eu sei, mas não são uma delícia?! super fofinhos?!  :)

Um agradecimento muito especial ao meu pai, que fez o molde para as bolachinhas!


Ingredientes (cerca de 12 un.):
100g de Farinha de Trigo
75g de
Farinha de Bolota Integral Terrius
45g de Açúcar Mascavado
45g de 
Manteiga sem Sal, à temperatura ambiente
Raspas de ½ Laranja
45g de Água, à temperatura ambiente
40g de Chocolate



Preparação:
Pré-aqueça o forno a 160ºC.
Junte todos os ingredientes, à exceção do chocolate, e amasse com as mãos até obter uma massa completamente ligada e homogénea. Caso seja necessário adicione um pouco mais de água.
Numa superfície, ligeiramente enfarinhada, estique a massa com um rolo até obter uma espessura de cerca de 5mm, e corte bolachas com um corta-massa do formato que desejar.
Leve ao forno por cerca de 15 minutos.
Retire do forno e deixe arrefecer por completo numa rede.
Parta o chocolate em pedaços pequenos, e coloque-os dentro de uma taça. Leve ao micro-ondas, em intervalos de 1 minuto, até que derreta.
Decore as bolachas com o chocolate.


Há vários meses que tinha imaginado este bolo.
Comecei por encomendar a farinha de bolota. Pedi ao meu pai que fizesse o molde para as bolachas em forma de esquilo. Imaginei a decoração do bolo, e do cenário….
Tudo se foi encaixando, peça por peça. E ficou exatamente como tinha idealizado.

Foi a minha prenda de aniversário.

Um bolo exatamente como gosto, pouco doce, húmido, e com muito creme!

Happy Birthday to Me!!



Ingredientes:

Bolo (para 2 bolos de 20cm)
100g de Farinha de Bolota Integral Terrius
150g de Açúcar Mascavado*
150g de Farinha de Trigo
40g de Cacau Puro em Pó sem Açúcar Valor©
1 ½  c. chá de Fermento Químico em Pó
1 ½  c. chá de Bicarbonato de Sódio
1 pitada de Sal Fino
2 Ovos grandes
240ml de Leite
120ml de Óleo Vegetal
1 c. chá de Xarope de Gengibre (ver receita aqui) ou Extrato de Baunilha
180ml de Água a ferver
*Com esta quantidade de açúcar o bolo não fica muito doce, por isso para o caso de ser “guloso” aconselho a aumentar a quantidade.

Creme
550ml de Leite
3 Ovos
120g de Açúcar
45g de Amido de Milho (Farinha Maizena©)
1 ½  c. sopa de Cacau Puro em Pó sem Açúcar Valor©

Decoração
Bolachinhas de Bolota (receita em breve no blog)
Avelãs picadas e inteiras
Bolotas









Preparação:
Pré-aqueça o forno a 180ºC.
Unte e forre com papel vegetal duas formas de 20cm.
Numa taça, junte todos os ingredientes secos, e peneire.
Noutra taça, junte todos os ingredientes líquidos, à exceção da água a ferver, e misture bem.
Junte os ingredientes líquidos aos secos, e misture. Junte então a água a ferver. Ficará com uma mistura relativamente líquida.
Divida a massa pelas duas formas, e leve ao forno por cerca de 30 a 40 minutos, ou até que esteja cozido. Saberá que está cozido quando inserir um palito de madeira no centro do bolo e este saia limpo, sem massa agarrada.
Retire do forno e deixe arrefecer por alguns minutos ainda dentro das formas.
Depois desenforme e deixe arrefecer por completo em cima de grades.

Prepare o creme:
Ferva o leite. Numa tigela junte os ovos com o açúcar, o cacau e o amido de milho. Verta o leite a ferver na mistura e misture muito bem com a ajuda de um batedor de varas. Leve a mistura ao lume, em fogo médio, e mexendo sem parar, deixe engrossar.
Retire do lume, transfira para uma taça limpa, tape com película aderente, de maneira a que esta fique colada ao creme, para que não forme crosta. Deixe arrefecer por completo.

Montagem do bolo:
Corte cada bolo em dois discos. Coloque um dos discos de bolo numa base e barre o topo com creme. Coloque outro disco em cima e barre novamente o topo com creme. Repita a operação para os outros dois discos de bolo. Depois barre todo o bolo com o creme que restar.
Decore com Bolachinhas de Bolota (receita em breve no blog), bolotas, e avelã picadas.

Nota: antes de espalhar o creme, bata-o para que volte a ficar liso e suave.
Apesar da sua aparência pequena e modesta, o cominho é uma semente com um sabor bastante forte, penetrante e apimentado.
A complexidade do seu sabor torna-o a especiaria marcante de toda a cozinha do Médio Oriente e América Latina.

Este é sem dúvida um arroz perfeito para acompanhar receitas bem condimentadas e/ou apuradas.



Ingredientes (4 pessoas):
1 chávena de Arroz Basmati Pato Real*
2 chávenas de Água
1 c. chá de Sementes de Cominhos
2 dentes de Cravo-da-Índia
1 pau de Canela
1 folha de Louro Seco
2 c. de sopa de Azeite
Hortelã e Coentros frescos, picados, a gosto
Sal e Pimenta Preta acabada de moer, a gosto

* Caracterizado pelo aroma adocicado, sabor exótico e textura delicada dos seus grãos longos, finos e soltos;
Com paladar e aroma únicos proporcionados pelo microclima da zona dos Himalaias onde é produzido, é considerado por muitos como o príncipe dos arrozes;
Ideal para ser servido em pratos orientais como caril, tandoori, jalfrezi e tikka, também se adapta na perfeição aos sabores portugueses, transformando qualquer refeição numa verdadeira e requintada experiência sensorial.

Preparação:
Numa panela, aqueça o azeite, e depois junte a folha de louro, o pau de canela, os cravinhos-da-índia e as sementes de cominho. Quando as sementes estiverem a crepitar, adicione o arroz e refogue durante uns 5 minutos.
De seguida adicione a água e tempere com sal e pimenta preta. Deixe cozinhar em lume forte até que a camada de água acima do arroz tenha evaporado, o que deve demorar cerca de 7-10 minutos.
Reduza o lume para médio, cubra com uma tampa e deixe cozinhar por mais 5-7 minutos ou até que o arroz esteja praticamente cozido.
Retire do lume, e deixe repousar uns minutos, ainda tapado.

Junte a hortelã e os coentros picados, e passe delicadamente os dentes de um garfo no arroz, para que todos os grãos fiquem soltos, e o arroz fique leve e fofo.
Sirva de imediato.
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Acerca de Mim

Acerca de Mim
O Intrusa na Cozinha foi criado em 2010, com o humilde propósito de registar e fotografar as receitas que eu cuidadosamente preparava para minha família e amigos. Porém, rapidamente se tornou uma parte muito importante da minha vida, onde diariamente aprimoro a minha paixão pela fotografia culinária e food styling.

Desafio Culinário #oingredientedomes

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O Intrusa na Cozinha foi criado em 2010, com o humilde propósito de registar e fotografar as receitas que eu cuidadosamente preparava para minha família e amigos. Porém, rapidamente se tornou uma parte muito importante da minha vida, onde diariamente aprimoro a minha paixão pela fotografia culinária e food styling.

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