Intrusa na Cozinha
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7 anos.


Foi há sete anos que publiquei a minha primeira receita no blogue. Muito tímida, e muito insegura. Com muito receio do que as pessoas podiam pensar ou de como podiam reagir, fui mantendo o blogue muito em segredo, só acabando por revelar o meu projeto a pessoas da minha confiança, ou então quando já não havia como negar ou esconder.
Mas os momentos, as revelações, foram acontecendo porque tinham de acontecer, porque era o seu momento, naturalmente, sem pressas.

A 9ª edição do Sweet World desafia-nos a fazer cheesecakes de forno. De forno.
Gosto de todos os cheesecakes, mas os de forno são os que mais me satisfazem. Por isso, e já tendo com muita pena falhado às duas anteriores edições, queria muito não falhar desta vez. A tarefa também se revelava mais facilitada sendo uma sobremesa que aprecio bastante.

Este cheesecake traz com ele os tons e os sabores do outono. Uma sobremesa bastante perfumada e muito rica em sabor e textura, perfeita num daqueles deliciosos e familiares almoços de domingo.



Infelizmente não cumpre todos os requisitos para o cheesecake perfeito, mas achei que seria um desperdício não o trazer de qualquer das formas, porque é efetivamente uma versão deliciosa. E quem sabe, quem o decida fazer também não tenha um pouco mais de sorte que eu, e saia o cheesecake perfeito.
Conforme a Lia tão bem diz, o cheesecake perfeito tem o seu interior cremoso e aveludado e não pode (ou não deve) estar rachado quando sai do forno.
Ora é aqui que o meu esbarra em grande velocidade, porque quando saiu do forno tinha uma racha que mais parecia o Grand Canyon!   Pois é…não era uma rachinha, era a mãe de todas as rachas!
Mas como já vos disse, seria realmente uma pena não partilhar esta versão convosco, e por isso coloquei no cheesecake o seu vestidinho de domingo e vim com ele à rua J

Lia e Susana espero que ainda assim gostem.



Existem muitas e variadíssimas razões que me levam a gostar do tempo mais fresco. Entre elas está claramente os assados de domingo… aqueles assados que deixam a cozinha cheia de aromas, que arrancam “humm… cheira bem!”, a quem vai passando.
Verdade é que não preciso do tempo fresco para ligar o forno, ou fazer um bom assado, mas também é verdade que é a partir de agora que melhor sabem, que mais prazer provocam, e mais sorrisos despertam em quem os degusta.  E eu adoro comida de forno. Adoro.
Espero que se sintam inspirados, e partilhem com quem mais gostam este lombo recheado que fica muito bom. A junção da pera com os frutos secos já sabemos que é uma união de prazer, e conjugá-la com um bom assado de porco é torna-la numa união memorável.




Quem me vai seguindo sabe que sou consumidora do cabaz da PROVE, já o disse aqui e aqui. A PROVE é um projeto que me satisfaz plenamente, e que me permite a segurança de semanalmente consumir produtos biológicos e com a garantia de terem sido produzidos com técnicas amigas do ambiente, respeitando as boas práticas agrícolas.
Os dois rostos que dão corpo e alma todas as semanas a este projeto, são pessoas pelas quais, já disse anteriormente e reforço, tenho um carinho especial. A Rute e o Sr. Pedro são pessoas apaixonadas pelo que fazem e isso vê-se na forma como acolhem os consumidores todas as semanas.
O Sr. Pedro, particularmente, tem sido incansável e uma ajuda enorme na rubrica do blog, não só a dar-me mensalmente uma lista de possíveis escolhas como também no fornecimento de produtos extra cabaz para poder realizar as receitas.
Foi precisamente ele, que quando soube que no mês de setembro a escolha tinha recaído sobre as peras, me trouxe uma caixinha cheia de umas peras enormes e deliciosas, de uma árvore especial que tem no seu terreno. E não querendo receber valor nenhum por aquelas peras, ficou logo decidido que o “pagamento”, embora estes gestos não se paguem, seria um bolinho de pera..
E assim foi! O bolinho que trago hoje, foi uma forma de retribuir a generosidade do Sr. Pedro, e traz uma história na lista de ingredientes, e isso para mim, além do sabor, será sempre o melhor das receitas que fazemos ou comemos: as memórias.
Um bolo ligeiramente húmido, muito fofinho, e com a mais valia da fruta e dos frutos secos, uma combinação perfeita. Espero que tenham gostado ;)

Um bem-haja.



E hoje chega o Outono. Pelo menos no calendário. Oficialmente terá o seu início hoje às 14h21.
Se estivermos com atenção e vontade, conseguimos perfeitamente notar os sinais. Uns mais tímidos que outros, eles estão aí. O Outono chegou. Nas cores, nas folhas que caem, na temperatura mais fresca das manhãs e das tardes, na ausência do chilrear dos pássaros, nos frutos e legumes, nos dias mais curtos. Na minha vontade!

E para celebrar trago uma receita cheia de sabores e aromas do Outono.
E que seja um muito bom Outono para todos.



Não sei se vos acontece o mesmo, mas a mim já me vai sabendo muito bem comidinhas mais reconfortantes, mais outonais. Daquelas que nos fazem lembrar a comidinha da mãe ou da avó. Cheias de sabores e aromas. É o caso desta. Uma refeição para fazer e degustar com calma, e apreciar cada garfada intensamente.


Esta é a minha estreia no universo das pavlovas. E confesso que estou muito orgulhosa dela.
A tarefa de a trazer inteira até ao cenário das fotos foi extremamente desafiante. Tirar a folha de papel vegetal de debaixo, sem que se partisse toda em pedacinhos, tal qual fosse cristal, foi perfeitamente esgotante! Jamais imaginei que fosse tão quebradiça e tão sensível!
Mas aqui está ela, e para primeira acho que ficou bonita, não perfeita, mas bonita. Falta afinar umas coisinhas pelo meio, mas nada de muito estrutural.


Esta é uma das sobremesas que tem ficado “esquecida”, por razões muito pessoais… sempre tive a sensação que seria uma sobremesa que não me cativaria… e se anteriormente era só uma ideia, agora já posso afirmar com segurança, que não, não me arrebata. Mas cá em casa, tirando eu o meu esposo, e o meu pai, todos os outros “gulosos” lamberam dedos e colheres até à última migalhinha.
Percebo por que arrebata tantos corações, mas não é o meu…
Já em relação às peras, fiquei completamente apaixonada! Vibrantes e deliciosas, com aquele travo meio-ácido no fim que me arrebata por completo.
Aconselho, aos mais gulosos e aos menos, a acompanhar a pavlova com a calda, porque é sem dúvida o complemento perfeito.

Aos apaixonados por esta sobremesa posso garantir que não ficarão desiludidos com esta versão.

Finalmente as aulas começaram!  finalmente o nervoso miudinho e toda a agitação exagerada dos miúdos foi substituída pela alegria de voltar a ver os colegas, professores e auxiliares, e deu lugar a conversas animadas sobre as novidades e as primeiras impressões sobre o novo ano escolar, mas sem as descompensações exageradas de quem está demasiado ansioso.
Embora estivesse desejosa que este dia chegasse rápido, o facto é que os meus dias de folga e descontração acabaram. Vão passar a ser de conta-relógio, cheio de tarefas e horários a cumprir. Vai ser o corre-corre, sem tempo para respirar. Pelo menos tem um aspeto bom: vou emagrecer seguramente um kilito ou dois …  lol
Brincadeiras e queixumes à parte, voltar às rotinas vai ser complicado, mas tem alguns aspetos bons: a segurança dos “lugares-comuns” acaba por nos transmitir algum conforto e estabilidade.
Com o regresso das aulas, surge sempre a preocupação com a alimentação dos miúdos. Dentro e fora de casa. Fora de casa faço questão que as refeições sejam feitas sempre na cantina da escola. Eles às vezes torcem o nariz e reclamam, mas quase sempre tenho a sensação que o protesto surge porque lhes seria, obviamente, mais apetecível almoçar no café da esquina, que serve pizzas, hambúrgueres, e pratos cheios de batatas fritas, do que propriamente pela qualidade da comida. Já em casa, tenho por regra ter sempre sopa, e depois tento fazer uma receita leve, rápida e prática, mas que ainda assim seja equilibrada. Mas nem sempre é possível. Tento não me culpar muito, mas a realidade é que nem sempre o tempo e/ou a energia física se coaduna com a melhor das alimentações, e nem sempre consigo assegurar a melhor e mais equilibrada das refeições.
Depois temos ainda a questão dos lanches… e voltamos a outra página do mesmo livro. Como encontrar lanches que sejam nutritivos e atrativos, para evitarmos ouvir as velhas frases “outra vez isto?” e “os lanches do meu amigo são sempre melhores que os meus!” 
Não nem sempre consigo enviar lanches super saudáveis para os meus filhos. Às vezes também caio na tentação do facilitismo que os supermercados nos oferecem das panquecas, dos bolinhos secos e das bolachas que vêm logo em pacotinhos de 3 ou 4…fácil, fácil não é?

Numa tentativa de talvez aliviar a minha consciência, hoje trago como sugestão de lanche saudável para enviarmos na lancheira dos nossos filhotes, estes deliciosos e crocantes chips de pera. Têm a mais valia de serem visualmente engraçados e são super saudáveis. Completamente sugar-free, estes pequenos snacks são perfeitos, e são uma forma divertida deles comerem fruta. E mães, são muitos fáceis de fazer. Espero que gostem!



P.S.: E finalmente choveu! Desculpem-me os apaixonados pelo verão, mas eu já não aguento o calor, e sim soube-me bem demais a chuvinha, e a descida de temperatura. Mas não se preocupem que, com grande pena minha, parece que ainda vêm aí uns dias de calor!

Ingredientes:
2 Peras, maduras mas bem firmes
1 c. sopa de Mel
100ml de Água
Sumo de 1 Limão

Preparação:
Pré-aqueça o forno a 80ºC.
Lave bem as pera e seque. Corte-as em fatias, verticais ou horizontais-como preferir, o mais fino que consiga, recorrendo por exemplo à ajuda de uma mandolina. Regue-as com o sumo de limão, e envolva bem.
Misture a água e o mel num tacho pequeno, e aqueça em lume médio. Com cuidado coloque as fatias de pera (poucas de cada vez) dentro da água, e deixe cozer cerca de 1 ½ minuto. Retire, seque-as levemente, e coloque-as no tabuleiro do forno, previamente forrado com papel vegetal ou tapete de silicone.
Se quiser usar a canela e o gengibre, salpique as fatias de pera com as especiarias antes as levar ao forno.
Leve ao forno durante cerca de 3 horas, ou até que as peras estejam bem sequinhas e estaladiças.
Depois retire-as do forno, e deixe arrefecer por completo em redes de arame. Guarde-as num recipiente bem fechado, para que não fiquem moles, e preservem o estaladiço, até à hora de servir.
É ao fim de semana que consigo desfrutar de um momento que cada vez prezo mais… tomar o pequeno almoço lentamente e em paz. Quase sempre bem cedo, e com a casa num silêncio tranquilizador, desfruto de um momento só meu. Curioso que durante muitos anos preferi deitar-me tarde e tarde erguer-me. Em tempos de liceu e faculdade, muitas vezes preferi fazer noitadas para realizar trabalhos ou estudar. Entre o estar acordada noite dentro ou levantar-me cedo para realizar as tarefas, a decisão recaia sempre nas noitadas. Sempre me deitei tarde. Ainda o faço hoje em dia. Mas se antes compensava as horas de sono, e me levantava tarde, hoje em dia já não o consigo fazer. E o mais curioso é de momento adoro levantar-me cedo. Adoro a luz e os sons da manhã, dos momentos em que o resto da casa e da rua ainda descansa. E levantar-me cedo dá-me outra energia, outra química, que faz com que os dias corram melhor.

E assim bem cedo trago-vos uma forma saudável e saborosa de começar o dia.
Goodmorning sunshine!



O setembro chegou de uma forma arrebatadora, com uns dias bem intensos a todos os níveis.
Começou com uns dias de um calor perfeitamente anormal e sufocante. Mesmo a fazer valer o ponto de que o verão ainda não terminou, nem nada que se pareça. Felizmente que, entretanto, a temperatura baixou, ainda que de uma forma abrupta.
Entretanto, para muitos, as aulas já começaram, e a criançada lá foi, uns mais animados que outros, uns a começar uma nova etapa das suas vidas, outras na continuação do seu percurso, mas lá foram. Os meus ainda não começaram, mas a agitação com que estão é quase igual a como se já tivessem começado. Dou por mim a desejar que comece bem depressa para esta fase passar o mais rápido possível, e toda a energia acumulada possa ser usada de uma forma mais útil do que a deixar-me de cabelos no ar. A azafama dos livros, dos cadernos, borrachas e afins tem-me esgotado. Mas nem tudo é mau… não… ver a alegria deles, embora cansativo, é muito bom. Saber que gostam da escola e se sentem lá bem é reconfortante e tranquilizador.

No meio de todo este turbilhão de tarefas e emoções, a minha cozinha tem estado a meio-gás, e está a ser difícil voltar à normalidade. Mas devagarinho, muito devagarinho, vai ganhando alento. Continua a fazer-se refeições, obviamente, mas tudo coisas bem simples e sem merecer destaque. As minhas receitas com o ingrediente do mês ainda não passaram do papel…
A receita que trago hoje já foi feita há uns dias atrás, e confesso que estava ansiosa por conseguir publicá-la.
Voltei às tartes com fruta, e juntei dois ingredientes que amo, e que na minha opinião se completam muito bem, os figos e a castanha. Desde a massa ao recheio esta tarte é absolutamente divina no sabor. Viciante talvez seja a melhor palavra para a descrever. Comemos um pedaço, e depois mais outro, e conseguir parar é o grande desafio. 
A qualidade da farinha de castanha da Amálgama, e o seu sabor são claramente postos em evidência nesta receita. A massa fica suave e muito macia, e o sabor do recheio é arrebatador.
Além do seu sabor riquíssimo, esta tarte é bastante especial não só pelos nutrientes que a farinha de castanha oferece, mas também pelo fato de ser uma farinha isenta de glúten, o que a torna uma excelente opção para a dieta dos celíacos. Nesta receita além da farinha de castanha adicionei uma outra farinha isenta de glúten, para que seja completamente glutenfree, e possa também ser apreciada pelas pessoas que são intolerantes a esta proteína.



Espero que se sintam muito inspirados a experimentar esta receita, porque tenho a certeza que a vão adorar.




E assim, num instante, chegámos a setembro.
Este mês traz na bagagem uma série de mudanças. As aulas vão recomeçar, e com elas umas quantas rotinas e restrições horárias, que custam bastante a interiorizar novamente…  sabe tão bem quando não temos de olhar constantemente para o relógio. E confesso que essa é uma das coisas que mais me custa com o fim do verão…o fim da descontração natural e da serenidade.
Os dias vão começar a ficar “mais pequenos” e mais frescos… Já se sente alguma frescura nas manhãs e nos finais de dia. Um casaquinho já começa a saber bem.
Este é também o mês em que os sinais do outono começam a revelar-se. Timidamente e vagarosamente começam a cair as primeiras folhas amarelecidas.... Chegam alguns frutos e legumes de outono. Chegam as uvas e com elas as vindimas. Continuamos com os figos, aparecem as abóboras e os marmelos, e lá mais para o fim os frutos secos, as nozes e as maravilhosas amêndoas.
Um novo ciclo começa.

Mas por aqui continuamos com a nossa rubrica, do ingrediente do mês, e desta vez decidi escolher um fruto, para adoçar e alegrar os dias.
O que me dizem a umas deliciosas peras? Inspirados?



Deixo de novo o convite: juntem-se a mim, e até ao final do mês de setembro, tragam uma receita, talvez aquela que tantas vezes tem ficado em lista de espera, ou aquela que repetem vezes sem conta nas vossas cozinhas sem que lhe tivessem dado o devido destaque, ou a outra que é de família, a que tem um segredo, aquela que desperta memórias…A única regra é que tenha pera!
Deixem o link da vossa receita nos comentários desta publicação. Se não tiverem blogue podem enviar-me um mail com a receita e uma foto e eu farei a sua publicação, com os devidos créditos.

No final do mês, temos a promessa de uma mesa recheada de coisas boas, onde nos vamos poder juntar todos, a celebrar uma paixão que nos une: a culinária!

Boas receitas! 




As peras são frutos deliciosos, da família da maçã e do marmelo. Sumarenta e doce, com uma textura suave e amanteigada, embora algo granulada, a polpa branca ou creme da pera já foi referida como a «dádiva dos deuses».
A pera possui quantidades razoáveis de vitaminas B1, B2 e Niacina ou B3, todas do Complexo B, que regulam o sistema nervoso e o aparelho digestivo que fortifica o músculo cardíaco essenciais ao crescimento, evitam a queda dos cabelos e sanam alguns problemas de pele.
Ainda contém vitaminas A e C e sais minerais incluindo o sódio, potássio, cálcio, fósforo, enxofre, magnésio, silício e ferro.


É muito apreciada pelas suas propriedades nutritivas e pelo delicado sabor. Ideal para regimes, devido ao seu baixo valor calórico (cerca de 53 calorias por cada cem gramas de fruto). Usada em regimes alimentares, devido a sua leveza e textura e de fácil absorção pelo organismo e tratamentos cardíacos, é um bom complemento alimentício, tanto na formação dos ossos, dentes e sangue como mantêm o equilíbrio interno e o vigor do sistema nervoso.
Tem muitas fibras, por isso é boa também contra a prisão de ventre, inflamação do intestino e bexiga.




De junho a inícios de agosto podemos encontra-la nas tradicionais variedades como a de S. João, a Pérola, a Carapinheira, entre muitas outras. A partir dos meados de agosto até sensivelmente aos finais de maio, encontramos a afamada pera rocha.

No que respeita à sua conservação, se for para consumo imediato, deverá coloca-la na fruteira. Mas caso não queira consumir de imediato deve guardá-la no frigorífico, na prateleira inferior, dentro da gaveta de frutas e vegetais.

Fontes:
Perarocha.pt
Wikipedia.org
Alimentacaosaudavel.org
Que delicia que foi este agosto! Bem vermelho, bem delicioso e intenso.
Foi com muita surpresa que vi chegar tantas receitas. Sendo o mês tradicionalmente de férias da maioria das famílias, achei que seria um mês onde teríamos menos convidados e menos delicias para degustarmos. Não poderia estar mais enganada! e ainda bem.
Temos novamente uma mesa repleta de iguarias bem coloridas e capazes de prender todos os nossos sentidos.


Não me canso de repetir que estou imensamente grata a todos, que tão generosamente tem contribuído para a rubrica. Quando decidi criá-la estava muito longe de imaginar que o resultado fosse tão bom. E é por isso, porque me sinto realmente grata, que me vou repetindo, porque me vão faltando palavras para agradecer o vosso contributo, o vosso carinho. 

Um bem haja a todos!

Não me alongo mais, e convido-vos a juntarem-se à mesa. Bom apetite!!


Nota: O Rui do Faz&Come acedeu gentilmente ao meu pedido para que as receitas que ele elaborou este mês com tomates pudessem ser incluídas neste Round Up...
1
L'air du Temps
Quiche de Espinafres e Tomate Cherry
2
Faz&Come
Fettuccine com Camarão e Tomate
3
Faz&Come
Feijão Verde Estufado em Tomate na Frigideira
4
L'air du Temps
Scones de Tomate Seco
5
Faz&Come
Pães de Tomate Caramelizado e Queijo Limiano
6
Cozinha100Segredos
Pizzas de Beringela e Tomate
7
Intrusa na Cozinha
Sal de Pele de Tomate
8
Intrusa na Cozinha
Salada de Tomate e Nectarina
9
De Cozinha em Cozinha
Foccacia de tomate
10
Intrusa na Cozinha
Cheesecake de Tomate e Coentros
11
Dona Delicia – Atelier de Sabores
Ovos com Tomate e Queijo Feta
12
Sugar Bites
Tarte de Tomate, Espinafres e Cogumelos
13
Intrusa na Cozinha
Tostas de Verão
14
Sugar Bites
Doce de Tomate
15
As receitas da Mãe Galinha
Bacalhau em Tomatada
16
Basta Cheio
Tomates Recheados com Cotovelinhos, Ricota e Espinafres
17
As receitas da Mãe Galinha
Tostadas de Tomate, Queijo e Orégãos
18
Faz&Come
Pão de Alho com Manjericão e Tomate Seco - enformado
19
Intrusa na Cozinha
Tabulé
20
Intrusa na Cozinha
Arroz Malandrinho de Tomate
21
Intrusa na Cozinha
Coroas de Tomate Seco & Pesto
22
Intrusa na Cozinha
Crostinis de Tomate e Ovos de Codorniz
23
De Cozinha em Cozinha
Creme de tomate e beringela assados
24
Lemon & Vanilla
Pie de Bacon & Ovo
25
Intrusa na Cozinha
Lulinhas Recheadas com Tomate e Queijo Feta
26
Basta Cheio
Batatas Espevitadas
27
Lemon & Vanilla
Salmorejo
28
Intrusa na Cozinha
Tomato Layer Cake
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Acerca de Mim

Acerca de Mim
O Intrusa na Cozinha foi criado em 2010, com o humilde propósito de registar e fotografar as receitas que eu cuidadosamente preparava para minha família e amigos. Porém, rapidamente se tornou uma parte muito importante da minha vida, onde diariamente aprimoro a minha paixão pela fotografia culinária e food styling.

Desafio Culinário #oingredientedomes

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