Acabado
o mês de julho, não vos trago como de hábito um bolo com o ingrediente do mês.
Com grande pena não consegui. Esta última semana estive de férias, a única que
tive este ano em família, e tentei desfrutar ao máximo o merecido descanso,
deixando de lado as redes sociais e atividades ligadas ao blog.
Mas
trago umas bolachinhas 😊 … de amido de milho. São bem simples de preparar,
como eu gosto, e delicadas e bastantes fofinhas. Na minha opinião, a introdução
de outra farinha, talvez de amêndoa, castanha, ou até mesmo de trigo, ajudaria
a que ficassem mais saborosas. Embora sejam delicadas, acabam por se tornar um
pouquinho maçudas no final. Mas ainda assim são bastante saborosas.
Desejo
assim a todos um ótimo final de julho, e votos de umas ótimas férias para quem
agora as inicia.
Mais
uma edição do Sweet World
e mais um docinho do mundo. Desta vez a sobremesa proposta foi o Neapolitan
Baked Alaska. Além de visualmente linda, esta sobremesa é verdadeiramente
deliciosa. Gostei muito, e acho que será uma sobremesa a repetir, até porque é
relativamente fácil de fazer e tem a mais valia de surpreender quem é servido. Agradou-me
o facto de podermos ajustá-la um pouco ao nosso gosto pessoal, no que diz
respeito ao sabor dos gelados e até mesmo do bolo.
Optei
por uma apresentação tipo torta (agradou-me esta
em especial, e o site tem algumas dicas muito interessantes) e com a conjugação
de sabores chocolate e café. Para mim foi uma aposta ganha, porque o sabor do
café ajudou a suavizar o doce do bolo de chocolate e do merengue. Este último
tenho de confessar foi uma alegre surpresa. Acho que é primeiro merengue que gosto!
Ficou macio e não é exageradamente doce.
As
únicas dificuldades que encontrei foram na construção da torta, porque à semelhança
do que aconteceu com a Lia, o gelado começou a derreter mais rapidamente que o
esperado o que dificultou um pouco a tarefa, e também na gestão de blogger de tirar
a sobremesa a correr do forno, e tirar rapidamente as fotos do bolinho ainda
inteiro e depois da fatiazinha da ordem, sem que tudo desmoronasse e virasse a
bagunça total. Depois desse stress todo, felizmente ainda deu para conseguir
desfrutar da particularidade da receita de ter o merengue morno e o contraste
do gelado frio, o que é realmente maravilhoso e faz despertar as nossas pupilas
gustativas.
Queridas
Lia e Susana, espero que
gostem do meu Neapolitan Baked Alaska!
Uma das mais valias de manter o blogue, além do
enriquecimento pessoal, tem sido o prazer de conhecer algumas pessoas e/ou projetos
que claramente marcaram a minha vida pela positiva. Duas dessas pessoas são o
casal por detrás da marca Amálgama
e do qual vos falei pela primeira vez aqui.
Felizmente a empresa vai ganhando o seu espaço, graças
à garra, empreendedorismo e resiliência do casal e é claramente uma prova de
que é possível, de que os sonhos são possíveis e estão ao nosso alcance. Não
tenho a menor dúvida que eles já se questionaram inúmeras vezes se deveriam
seguir em frente ou não, perante algumas (muitas) dificuldades que surgiram,
mas a sua persistência, boa disposição e vontade de vencer tem aberto e criado
algumas oportunidades e visibilidade….a visibilidade que eles precisam para que
o seu produto ganhe o espaço merecido como marca portuguesa de prestigio e qualidade.
Gosto muito deles, não só pelas pessoas que são e
com as quais tenho o prazer de privar, como também pela prova de superação e
garra que representam.
E foi para eles, num jantar onde tive o prazer de os
receber em minha casa, que fiz pela primeira vez estes bolinhos de castanha,
elaborados com a sua farinha de castanha obviamente.
Já os fiz por três vezes. A primeira na receita que
vos apresento primeiro. Como achámos todos que o sabor da castanha se destacaria
muito mais se levasse menos açúcar fiz uma segunda vez onde retirei 20% da
quantidade inicial ao açúcar, o que se refletiu sem dúvida numa melhoria de
sabor. Numa terceira aventura, decidi tentar uma versão sem glúten, adicionando
ainda a amêndoa e o cacau, o que se revelou uma união de sabores deliciosa. Acho
que a castanha funciona muito bem com a amêndoa, e ainda melhor com o cacau, e
por isso esta terceira versão foi a que mais me agradou.
Espero que se sintam inspirados a experimentar!
Espreitam o novo site da Amálgama e fiquem
a conhecer não só o projeto mas também os produtos, bem como os rostos por
detrás dele. Lá encontram também algumas sugestões de receitas com a farinha de
castanha. Com muito orgulho algumas delas minhas! 😊
Desejo-vos o melhor, de coração, Sílvia e André.
E agora a receita…
Aqui
há dias em conversa com um amigo, que vai seguindo as minhas aventuras
culinárias, acabei por constatar que o meu blog de momento está muito mais
dedicado aos doces do que às receitas salgadas. Houve efetivamente uma alteração
de publicações, e essa constatação deixou-me um pouco pensativa. Continuo a
cozinhar todos os dias, embora cada vez com menos empenho, engenho e arte,
principalmente durante a semana e isso deve-se a meu ver principalmente porque
chego cada vez mais tarde a casa e mais cansada, o que me leva a não ter grande
vontade de cozinhar. Como só me dedico às receitas para o blog no fim de
semana, tendencialmente tenho dedicado mais tempo aos doces, realmente…. E depois
tenho de confessar que cada vez me dá mais gozo fazer bolinhos, bolachas e
afins.
Mas,
e numa tentativa de contrariar essa tendência, hoje trago uma receita que há
muito queria experimentar: os famosos chowders.
Para tal foi preciso sair claramente da minha zona de conforto. E muito. Sou
adepta das nossas sopas bem tradicionais com feijão ou grão, couve e afins.
Também gosto de uns cremes mais leves de feijão verde ou agrião, mas só para
desenjoar das sopas mais fortes 😊 assim foi
num acto de pura loucura que me lancei a fazer o meu primeiro chowder. E a provar. Sim porque também
nunca tinha provado – o que me leva a não ter um ponto de referencia ou de
comparação. Se gostei? Sim. Se amei? Não. Mas será sem dúvida uma receita a repetir com
outros ingredientes. Para esta primeira
experiência recorri a uma receita de um mestre, o chef Jamie Oliver, numa
versão dedicada ao nosso ingrediente do mês: o milho.
Aqui
fica então!
Na
minha casa as bolachinhas são sempre bem-vindas para acompanhar um cafezinho…
E
estas têm uma textura tão delicada e fofa que tenho a certeza que vão
desaparecer num piscar de olhos!
E
cá estamos nós no inicio de mais um mês.
Para
muitos julho é o mês de férias! É o mês onde o verão assume o controle. Vivam
os dias grandes e amenos, a praia e os gelados, as férias dos mais pequenos! É
tempo de desfrutar, de aproveitar, de relaxar.
Este
mês decidi trazer um ingrediente que adoro e que me faz lembrar verão, frescura
e doçura. O Milho!
Milho
verde, milho seco, farinha de milho, amido de milho, sêmola de milho, milho
cozido, uma panóplia maravilhosa de produtos à nossa disposição para nos
deixarmos inspirar por este alimento.
E assim, deixo de novo o convite: juntem-se a
mim, e até ao último dia do mês de julho, inclusive, tragam uma receita, talvez
aquela que tantas vezes tem ficado em lista de espera, ou aquela que repetem
vezes sem conta nas vossas cozinhas sem que lhe tivessem dado o devido
destaque, ou a outra que é de família, a que tem um segredo, aquela que
desperta memórias… A única regra é que tenha Milho e o valorize
enquanto ingrediente!
Deixem o link da vossa receita nos
comentários desta publicação. Se não tiverem blogue podem enviar-me
um mail com a receita e uma foto e eu farei a sua publicação, com os devidos
créditos.
Poderão
também identificar a vossa receita com a hashtag #martaingredientofthemonth!
A cereja é uma fruta que simboliza juventude,
doçura, sensualidade, fertilidade, efemeridade, pureza, inocência, fragilidade,
felicidade, amor, esperança e nascimento.
Na nossa mesa simbolizou diversidade, partilha,
arrojo, criatividade, doçura e beleza.
Que mesa fabulosa esta que as cerejas nos proporcionaram.
É nos doces que tomam mais expressão, mas esta pequena amostra revela que a
cereja é uma fruta que se destaca em qualquer receita que componha. Sem dúvida
um fruto maravilhoso e apaixonante.
Mais uma vez um enorme obrigado a todos os que
investiram um pouco do seu tempo para fazer parte deste leque maravilhoso de
receitas.
Beijinhos enormes.
E agora hora de celebrar mais um mês maravilhoso: Bom Apetite!
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Pequeno-almoço e Bebidas
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1
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O
Bolinho de Sábado
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2
|
A
Cozinha da Anikas
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3
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Intrusa
na Cozinha
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4
|
Sugar
Bites
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Sopas, Entradas e Acompanhamentos
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5
|
O
Bolinho de Sábado
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|
Diversos
|
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6
|
O
Bolinho de Sábado
|
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7
|
Simply
by Cristina
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8
|
O
Bolinho de Sábado
|
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9
|
A
Cozinha da Anikas
|
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|
Pratos Principais
|
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10
|
Sónia
e a Cozinha
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Sobremesas
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11
|
O
Bolinho de Sábado
|
|
12
|
Simply
by Cristina
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13
|
O Bolinho
de Sábado
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14
|
O
Bolinho de Sábado
|
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15
|
Basta
Cheio
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16
|
De
Cozinha em Cozinha passando pela minha
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17
|
O
Bolinho de Sábado
|
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18
|
Lemon
and Vanilla
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19
|
O
Bolinho de Sábado
|
|
20
|
Sugar
Bites
|
|
21
|
Simply
by Cristina
|
|
22
|
Simply
by CRistina
|
|
23
|
Sugar
Bites
|
|
24
|
Simply
by Cristina
|
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25
|
A
Cozinha da Anikas
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26
|
Anasbageri
|
|
27
|
That
cake sweet
|
|
28
|
Fast
n’ Easy
|
|
29
|
O
Bolinho de Sábado
|
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30
|
Sabores
do Ninho
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31
|
Intrusa
na Cozinha
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